A única regra de Fé e Prática.
Há séculos que o aforismo “a Bíblia é a nossa única regra de fé e prática” se afirmou entre os evangélicos. Entretanto, mormente neste último século, isso se tem constituído, para a maioria dos evangélicos, apenas uma verdade teórica.
Se fosse realidade na vida dos protestantes modernos que a Bíblia é a única regra de fé e prática, procurariam proceder não somente em todas as áreas de suas vidas de conformidade com as prescrições e orientações da Palavra, mas também no que diz respeito a busca do conhecimento de Deus. Consequentemente, não temeriam ninguém que tivessem de evangelizar, de uma vez que estariam preparados – na teoria e na prática – para responder a qualquer que lhes pedissem a razão de sua fé. Esse proceder verdadeiramente cristão os tornaria ousados na proclamação da Palavra diante de quem quer que fosse, inclusive das chamadas seitas e dos intelectuais. Todavia, não é assim que testemunhamos do evangelismo em nossos dias. Vale lembrar que todos os descrentes, indiscriminadamente, carecem da mesma misericórdia que um dia nos alcançou, ou que estão debaixo da mesma ira sob a qual todos nós também estávamos (Pv 3.32,33; Jo 3.36b; Ef 2.3-5). Não é o Evangelho o poder de Deus para a salvação de todos os que crêem? Onde está o problema, então, para que a igreja evangélica de hoje se levante para impactar todas as classes e seitas com a Palavra de Deus, como ocorria nos séculos da Reforma e nos primórdios da Igreja (At 4.31; 5.40-42; 8.1-5)?
O apóstolo Paulo dá-nos um exemplo bastante diferente da visão que hoje se tem com relação ao que aqui abordamos, quando em Tessalônica, numa sinagoga judaica, durante três semanas, arrazoou com os judeus acerca das Escrituras;...Leia todo o texto clicando aqui.
Se fosse realidade na vida dos protestantes modernos que a Bíblia é a única regra de fé e prática, procurariam proceder não somente em todas as áreas de suas vidas de conformidade com as prescrições e orientações da Palavra, mas também no que diz respeito a busca do conhecimento de Deus. Consequentemente, não temeriam ninguém que tivessem de evangelizar, de uma vez que estariam preparados – na teoria e na prática – para responder a qualquer que lhes pedissem a razão de sua fé. Esse proceder verdadeiramente cristão os tornaria ousados na proclamação da Palavra diante de quem quer que fosse, inclusive das chamadas seitas e dos intelectuais. Todavia, não é assim que testemunhamos do evangelismo em nossos dias. Vale lembrar que todos os descrentes, indiscriminadamente, carecem da mesma misericórdia que um dia nos alcançou, ou que estão debaixo da mesma ira sob a qual todos nós também estávamos (Pv 3.32,33; Jo 3.36b; Ef 2.3-5). Não é o Evangelho o poder de Deus para a salvação de todos os que crêem? Onde está o problema, então, para que a igreja evangélica de hoje se levante para impactar todas as classes e seitas com a Palavra de Deus, como ocorria nos séculos da Reforma e nos primórdios da Igreja (At 4.31; 5.40-42; 8.1-5)?
O apóstolo Paulo dá-nos um exemplo bastante diferente da visão que hoje se tem com relação ao que aqui abordamos, quando em Tessalônica, numa sinagoga judaica, durante três semanas, arrazoou com os judeus acerca das Escrituras;...Leia todo o texto clicando aqui.
Comentários
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Caros amigos, como o propósito do blog é mostrar o que a Bíblia ensina para a nossa edificação espiritual, e não fomentar polêmicas, que tendem a ofensas e discussões infrutíferas, não publicarei comentários deste teor, tão pouco comentários com linguagem desrespeitosa. Grato pela compreensão.