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Mostrando postagens de 2023

ESTUDO XIV - OS CALDEUS INVEJOSOS ACUSAM. Dn 3: 8-12 - Manoel Coelho Jr.

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Aqui temos a acusação dos inimigos dos três jovens piedosos, que aproveitam a situação para derrubá-los, movidos por inveja e ciúme, pois desejavam seus cargos. No estudo passado, vimos que uma das artimanhas de Nabucodonosor para impor a idolatria era a sua tentativa de seduzir a multidão pelo brilho da gigantesca estátua de ouro, e pela bela música com muitos instrumentos. Ora, estes acusadores já tinham sido seduzidos pelos ídolos do rei. Eles viviam para a glória materialista babilônica.  Eis aqui homens que vivem para este tipo de coisa, isto é, para o poder e glória do mundo. Na verdade, cada atitude humana é uma questão de adoração. Os acusadores adoram o mundo e o seu poder. Para consegui-lo, eles acusam os adoradores do Senhor. Veremos que isso mostra um processo que começa na adoração, e segue para a bajulação, acusação, e expressão de ingratidão. Venha meditar comigo para entender melhor na graça do Senhor:   I - A inveja dos caldeus (2: 2; 3: 8). Como já disse, tudo é uma q

ESTUDO XIII - NABUCODONOSOR FEZ UMA ESTÁTUA. Dn 3: 1-7 - Manoel Coelho Jr.

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O capítulo 3, que vamos começar a estudar agora, fala-nos da resistência de três jovens em adorar outro deus, que não o Senhor, o Verdadeiro Deus, mesmo diante da ameaça de morte. É impressionante que tal ameaça venha de Nabucodonosor, homem que recentemente recebera por sonho uma revelação do Verdadeiro Deus. No entanto, os jovens terão que enfrentar este terrível desafio, que fazemos muito bem em estudar, pois hoje somos chamados para semelhante ação em Cristo. Mas os primeiros sete versos do capítulo nos introduzem à ocorrência, mostrando-nos que o rei Nabucodonosor, aquele homem que tinha recebido uma revelação de Deus, e que havia confessado que o Senhor é o Deus dos deuses e Senhor dos reis, agora inventa um deus e ordena a sua adoração. Trata-se de um governante determinando a adoração, e procurando fazer isso tanto pela sedução do ouro e da música, como pela ameaça, sendo imediatamente obedecido por praticamente todos. Em nossos dias podemos sofrer a mesma tentação dos poderes

ESTUDO XII - LIÇÕES DE DANIEL 2. - Manoel Coelho Jr.

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Para concluirmos nossos estudos deste precioso capítulo de Daniel, convém extrairmos dele algumas verdades fundamentais e lições consequentes, para solidificarmos estes ensinos em nosso coração. Observaremos que estas verdades dizem respeito à revelação de Deus a Daniel, como destacado no evento, e por último, às ações de Daniel no trato com as pessoas próximas, como crentes e incrédulas. Dizem respeito, portanto, a Deus, e nossa vida diante dEle, como também diante dos homens cristãos ou não. Vamos entender melhor estes aspectos, extraindo lições, nas seguintes verdades: I - Deus é o revelador de mistérios (2: 10, 11, 17-19; 21, 22, 27, 28, 29, 45, 47). A primeira verdade que transparece no capítulo, é que somente Deus pode revelar o sonho do rei e seu significado. Notamos que até a entrada de Daniel na história, tudo o que temos é ausência de solução, com pura perplexidade. Até os magos confessam que não podiam fazer nada. Eles dizem que apenas os deuses, que não moram com a carne, p

A Bíblia e a Reforma da Igreja - Parte I - Manoel Coelho Jr

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Estudo XII: Lições de Daniel 2 (Vídeo) - Manoel Coelho Jr.

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ESTUDO XI - A REAÇÃO DE NABUCODONOSOR. Dn 2: 46-49 - Manoel Coelho Jr.

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Chegamos à reação de Nabucodonosor diante da interpretação que Daniel dá sobre seu sonho. Suas palavras mostram aquilo que estava sendo destacado por todo o capítulo. Sim, todo o capítulo dois mostrou que somente Deus poderia revelar o sonho ao rei, juntamente com seu significado. Atrelado a isso, por sua vez, o sonho revelou claramente que o Senhor é Soberano sobre a história. Estas duas verdades o rei confessa ao reagir à interpretação que Daniel faz do sonho, conforme o verso 47. Ele diz: “Certamente o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis e revelador de mistérios”. Outra coisa que ficou evidente é que foi através de Daniel que o Senhor revelou ambas estas verdades, preparando-o para isso desde o início. Temos aqui, portanto, a glória de Deus revelada por seu jovem profeta, o que é reconhecido por esse rei pagão. Creio que isso deve ser aplicado à nossa própria realidade, como crentes em Cristo, pois o Senhor nos fez a luz do mundo, conforme o capítulo cinco de Mateus. T

Estudo XI: A reação de Nabucodonosor - Daniel 2: 46-49 - Manoel Coelho Jr.

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ESTUDO X - O SONHO: O REINO E OS REINOS. Dn 2: 31-45 - Manoel Coelho Jr.

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Finalmente chegamos ao sonho do rei. Nele Deus mostrou a Nabucodonosor o futuro. Mas não é qualquer futuro. Não se trata de Deus satisfazer a mera curiosidade pessoal de um rei sobre seu futuro ou de seu reino. Trata-se do futuro sobre a vinda do Reino do próprio Deus, Reino de Seu Filho, e sua relação com os reinos deste mundo. Este futuro todos precisamos conhecer. Há detalhes de nosso futuro pessoal que Deus não revela. Por exemplo, não sabemos o dia de nossa morte. Sendo assim, não precisamos saber destas coisas. Mas o que Deus revelou é relevante. É de vital importância para nós porque diz respeito ao que Ele está fazendo para implantar Seu Eterno Reino, e que isso significa que todos os reinos deste mundo serão destruídos. Nesse sentido, a questão essencial é: Estamos nos reinos ou no Reino? Para o que você dedica seus dias? Você os dedica para reinos deste mundo ou para o Reino de Deus? Qual o seu caso? Vamos pensar nessas questões à luz de nosso texto nos seguintes pontos. I -