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ESTUDO XXVI - ATÉ QUE CONHEÇAS QUE O ALTÍSSIMO DOMINA. Dn 4: 20-26 - Manoel Coelho Jr.

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Chegamos a interpretação do sonho. Pela explicação de Daniel podemos entender que a árvore refere-se a Nabucodonosor, e diz respeito a sua glória, queda e restauração. O propósito de toda aquela experiência, incluindo o sonho e os eventos previstos por ele, era levar o rei a reconhecer que Deus domina e não o seu próprio braço. O propósito era quebrar a soberba do rei, mas também era mostrar a misericórdia de Deus em restaurá-lo. Temos, então, que o sonho simboliza uma glória em soberba, a queda como juízo de Deus em razão da soberba, e a restauração em misericórdia, após o reconhecimento que Deus domina. Somos levados pelo texto a pensar em nosso próprio caso. Estamos orgulhosos em nossas realizações, ou reconhecendo que Deus domina? Já temos destacado que o Evangelho leva a humildade. O que está acontecendo conosco? Vamos meditar: 1 - A glória do rei (20-22). Observemos a glória do rei Nabucodonosor retratada no sonho e interpretação conforme os seguintes pontos: A - Glória em poder,

MULHERES DE FÉ, por Coelho Jr.

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  A beleza delas não está apenas nos enfeites, mas principalmente na virtude espiritual. Não contemplam seduzidas as vaidades deste mundo, mas regozijam-se nos valores eternos do Reino. Amam ao Senhor e não aos ídolos. Empenham-se em glorificá-lo desde o coração, desprezando as chamativas afetações. Reconhecendo seus pecados, possuem consciência da própria imperfeição, mas arrependem-se, crêem, prosseguem em santificação.  Possuem o coração em Deus, suas afeições no divino mandamento do amor, as mãos, no cumprir seu feminino papel, dado pelo Criador, restaurado na Cruz. Dobram-se ao Soberano. Portanto, lêem, ouvem, meditam, refletem, praticam, amam as Escrituras, a bússola que as conduz. Planejam e assim dizem: "Se Deus quiser". Reconhecem a Providência com gratidão, consolo, ânimo, louvor.  São serenas, pois encaram a vida pela fé em Seu Deus, que as amou eternamente e infalivelmente as conduzirá à Glória, aconteça o que acontecer . Possuem uma prudência peculiar das mulhere

ESTAMOS MUITO OCUPADOS PARA DEUS - Manoel Coelho Jr.

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  Sem tempo para Deus. Estamos muito ocupados.  Sem tempo para adorar ao Verdadeiro Deus. Estamos muito ocupados, adorando a nós mesmos.  Sem tempo para buscar o Criador, Provedor e Redentor. Estamos muito ocupados, adorando a criação, buscando e confiando em nós mesmos para a provisão, pouco importando-nos com a Redenção.  Sem tempo para amar aquele que é O Amor. Estamos muito ocupados com outros amores, família, amigos, trabalho, lazeres, sonhos.  Sem tempo para amar os que são a imagem de Deus. Estamos muito ocupados com nosso ego, alimentando-o, satisfazendo-o, idolatrando-o.  Sem tempo para ouvir a Palavra de Deus, o Evangelho. Estamos muito ocupados com nossos próprios discursos, nossas filosofias, nossas ideologias, nossas opiniões.  Sem tempo para nos arrepender dos pecados contra Deus. Estamos muito ocupados na prática deles, na afronta diária a Deus.  Sem tempo para crer no Ungido de Deus, o Salvador. Estamos muito ocupados confiando em nossos próprios ungidos, salvadores.  S

ESTUDO XXIV - CONHEÇAM QUE O ALTÍSSIMO DOMINA - Manoel Coelho Jr. Leia: Dn 4: 10-17.

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Finalmente o rei conta o sonho a Daniel, que tem por propósito de fazer conhecido que “o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer, e até ao mais humilde dos homens constitui sobre ele” (4: 17). O próprio sonho mostra o domínio de Deus em cada aspecto da glória da árvore (Que simboliza o próprio rei em seu domínio), como em sua queda e preservação do toco. E como veio para isso, ou seja, para fazer conhecido o domínio de Deus, juntamente com os fatos que profetiza, que ocorreriam a Nabucodonosor, é evidente que isso não é reconhecido pelo rei enquanto se dá a sua glória (Veja 4: 30,31). Isto é, Nabucodonosor não estava consciente do domínio de Deus. Estava convencido de que todo seu domínio era fruto de seu próprio braço, de suas próprias forças. Isso se aplica a nós hoje em todos os benefícios que usufruímos em termos de dons, talentos, oportunidades e realizações. Estamos nos orgulhando, entendendo que tudo é fruto de nossas próprias forças, ou reconhecemos

Estudo I: Luz nas trevas - Manoel Coelho Jr.

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Para 2024 - Manoel Coelho Jr.

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Olá. Queridos amigos, segue um textinho que enviei especialmente à minha Igreja, mas que acredito ser benéfico a outros irmãos. Oro para que seja assim. Segue... Bom dia, meus irmãos amados. Graça e Paz! Vamos nos propor como Igreja crescer no conhecimento de Nosso Amado Deus Pai em Seu Filho, na iluminação do Espírito, como maior objetivo nosso para 2024? Vamos nos propor a conhecê-lo mais em Cristo, amá-lo mais, obedecê-lo mais neste novo ano, servindo uns aos outros e a todos os nossos próximos com maior zelo cristão? Vamos crescer em firmeza no Senhor, à semelhança de Daniel, Sadraque, Mesaque e Abednego, como temos estudado? Gostaria então de lhes dar alguns conselhos para isso. Por gentileza, não deixem de ler. Meditem com calma, e pensem sobre cada ponto diante do Senhor. Seguem: 1 - Tenha diariamente seu período de meditação nas Escrituras e oração, e não negocie isso. Leia, pedindo que o Senhor fale com você, e assim ouça o texto, e medite em seguida. Meditar é aplicar a si m

ESTUDO XIV - OS CALDEUS INVEJOSOS ACUSAM. Dn 3: 8-12 - Manoel Coelho Jr.

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Aqui temos a acusação dos inimigos dos três jovens piedosos, que aproveitam a situação para derrubá-los, movidos por inveja e ciúme, pois desejavam seus cargos. No estudo passado, vimos que uma das artimanhas de Nabucodonosor para impor a idolatria era a sua tentativa de seduzir a multidão pelo brilho da gigantesca estátua de ouro, e pela bela música com muitos instrumentos. Ora, estes acusadores já tinham sido seduzidos pelos ídolos do rei. Eles viviam para a glória materialista babilônica.  Eis aqui homens que vivem para este tipo de coisa, isto é, para o poder e glória do mundo. Na verdade, cada atitude humana é uma questão de adoração. Os acusadores adoram o mundo e o seu poder. Para consegui-lo, eles acusam os adoradores do Senhor. Veremos que isso mostra um processo que começa na adoração, e segue para a bajulação, acusação, e expressão de ingratidão. Venha meditar comigo para entender melhor na graça do Senhor:   I - A inveja dos caldeus (2: 2; 3: 8). Como já disse, tudo é uma q