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Mostrando postagens de maio, 2022

PARA QUE TENHAM MINHA ALEGRIA – Manoel Coelho Jr. João 17: 13.

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Temos aqui mais um relatório que Nosso Senhor apresenta ao Pai nesta preciosa oração. Afirma que tem falado certas coisas, para que seus discípulos experimentem plena alegria. Ao mesmo tempo, porém, trata-se de mais uma solicitação por eles, para que efetivamente experimentem tal alegria, apesar de um mundo mau, perseguidor e sedutor, que terão que enfrentar. Dessa forma, temos neste texto a apresentação da fonte da alegria cristã. Por outro lado, ao compararmos com outros trechos em que o Senhor trata do assunto no último discurso, descobrimos também o motivo da tristeza dos discípulos. Consequentemente, meu propósito no presente estudo é levá-los a reflexão sobre as seguintes questões: Temos experimentado a alegria cristã? Se não, por qual motivo? Por que andamos tristes? Afinal, como resolver isso? Qual a fonte da alegria cristã? Estas questões, que creio, brotam naturalmente do versículo, nortearão nossas reflexões. I - Digo isto. Quando o Senhor afirma que diz certas coisas para

JUDAS, O FILHO DA PERDIÇÃO – Manoel Coelho Jr. João 17: 12.

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No estudo anterior no verso 12, pudemos iniciar nossas meditações em mais um relatório que Cristo fez nesta maravilhosa oração, sobre sua obra . Vimos que Cristo afirma que guardou os discípulos no Nome do Pai, em Sua Revelação do Verdadeiro Deus, e que não perdeu nenhum deles. Prosseguimos olhando para a outra parte do relatório que trata de Judas, que se perdeu, aquele que é a exceção, no sentido que apenas parecia que era um dos discípulos. Observamos que sobre ele já havia uma profecia, o que tem relação com a determinação divina, não que Deus seja o responsável por seu pecado, mas que o entregou ao seu próprio coração, não lhe concedendo graça. Tudo isso mostra que os discípulos estão seguros na Soberania Divina, que preserva os seus e tem controle sobre os inimigos. Agora vamos olhar com mais cuidado para a expressão “o filho da perdição”. Precisamos entender sobre o que ela significa, e como se constitui para aos discípulos um consolo, por mostrar a graça preservadora, e ao mes

NENHUM DELES SE PERDEU – Parte I – Manoel Coelho Jr. João 17: 12.

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Mais uma vez Nosso Senhor apresenta um relatório de sua obra terrestre ao Pai Celestial. Já vimos também que a primeira solicitação pelos discípulos foi no verso anterior. Ele vai mesclando entre estes relatos de sua obra cumprida, e pedidos para o futuro, o que mostra as fases em que o Decreto Divino para a salvação dos seus amados vai se cumprindo na história. No presente relatório temos duas informações que se complementam. Em relação aos doze discípulos, temos a informação da preservação de onze por parte de Cristo. Por outro lado, somos informados da perdição de um deles, que é chamado de “filho da perdição”, que sabemos que se trata de Judas, o traidor. Tanto num caso como no outro, os discípulos teriam novamente uma mensagem consoladora, que era o propósito de Cristo na oração sacerdotal, no que diz respeito a eles. Os discípulos saberiam que foi Cristo quem os guardou. Já com relação a Judas, compreenderiam que O Senhor não foi pego de surpresa, mas que tudo na verdade já estav