O que se esconde por trás da Cruz de Cristo?
O amado Diácono Ezequiel Farias enviou-me mais este bom texto de sua autoria, que aliás é muito apropriado para esta época. Que todos leiam e reflitam!
Nesta época em que se comemora a “Paixão de Cristo” – por uma extensa ala da conhecida religião cristã – ouvimos muitas mensagens e encenações que expressam da vida, morte e ressurreição de Cristo. Nestes dias, muitos costumes são respeitados e muitos ritos realizados. Todavia, essa tradição de homens consegue encobrir os aspectos eternos e fundamentais que verdadeiramente poderiam trazer Vida às multidões, uma vez que em nada diz respeito ao ensino do Senhor Jesus e seus apóstolos. A isso o Espírito de Deus há muito alertava: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Cl 2.8). Portanto, gostaria de lhe expor o que por muito tempo a tradição tem conseguido esconder por trás da cruz de Cristo.
Por trás da cruz a tradição esconde a verdade de que a morte de Cristo foi um acontecimento que fez parte de um plano divino e eterno para salvar pecadores por meio da fé em Jesus: “... que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos” (II Tm 1.9). Ou seja, a salvação não foi baseada também em boas obras que você viesse a realizar, mas unicamente na determinação do Deus-Pai em agraciar pecadores através da Obra do Seu Filho Jesus. E isto simplesmente porque a Obra do Deus-Homem – tanto em cumprir toda a Lei do Pai perfeitamente (como homem), como em se oferecer imaculado à cruz (como Deus) – é a única a satisfazer a justiça do Deus-Pai em favor de pecadores: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (II Co 5.21). Portanto, procurar se achar aceitável diante de Deus através de boas obras, penitências ou práticas religiosas é crer que a obra de Jesus na cruz não foi suficiente para expiar o pecado, quando a Bíblia afirma exatamente o contrário: “Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus... Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hb 10.11-14). Por isso da Bíblia também afirmar “que o homem não é justificado por obras da Lei e sim mediante a fé em Jesus Cristo”, “único Intercessor entre Deus e os homens” (Gl 2.16; I Tm 2.5).
Por trás do símbolo da cruz a tradição esconde a verdade de que os episódios da História – inclusive os interligados pelos mais variados motivos e conseqüências – foram preordenados de forma que a morte de Cristo acontecesse exatamente de acordo com a soberana e eterna vontade de Deus: “Porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel, para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram” (At 4.27,28). Isto significa que antes de você ver a morte de Jesus como um martírio injusto e penoso, deve vê-la como o único meio que Deus encontrou para que os seus pecados fossem expiados, e você pudesse ter vida com Ele: “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça” (I Pe 2.24).
Por trás do amuleto da cruz a tradição esconde a verdade de que os pecadores a serem salvos se tratam de pessoas escolhidas “desde o princípio para a salvação” (II Ts 2.13). Este fato é revelado antes mesmo do nascimento de Jesus, quando o anjo, em sonho, diz a José: “Ela dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21). Na tão conhecida (porém, má interpretada) oração sacerdotal, o próprio Jesus, se referindo a Si mesmo, declarava: “Assim como lhe conferiste autoridade sobre toda a carne; a fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que lhe deste”, e: “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” (Jo 17.2 e 9). Ou, ainda, após se apresentar como o Bom Pastor, revela: “Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas” (Jo 10.26). Este aspecto aclara o fato de tantos ouvirem o Evangelho e não esboçarem nenhuma reação, uma vez que a fé, obviamente, é outorgada somente aos que hão de herdar a vida eterna: “Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus” (Tt 1.1). (Será você um deles?)
Ora, se o plano de salvação de um Deus eterno contemplou a suficiente e perfeita Obra de Cristo por pecadores eleitos na eternidade, isto nos leva a três conclusões lógicas: a primeira é que a sua salvação ou perdição tem igualmente um caráter eterno; a segunda é que a Bíblia desconhece reencarnação com o fim de evoluir o espírito; e, terceiro, ignora qualquer estágio intermediário entre céu e inferno. A isso o próprio Senhor Jesus nos confirma, se referindo ao destino de lázaro e do rico: “Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio... E além de tudo existe um grande abismo entre nós e vós de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não pode, nem os de lá passar para nós” (Lc 16.22 e 26); bem como ao nos informar do juízo final: “E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna” (Mt 25.46). (Destaques nossos)
Há ainda dois outros aspectos que se encontram interligados, e que, para muitos, ainda se escondem por trás das cruzes do engano. O primeiro é que a morte não poderia destruir a vida do Filho de Deus. Ora, sendo a morte física também conseqüência direta do pecado, não poderia destruir alguém que, embora nascido de descendente de Adão, não legara a mesma natureza pecadora, pois “o que nela foi gerado é do Espírito Santo” (Mt 1.20)! Além disso, o fruto do ventre se trata do Deus-Filho, e por isso afirmar de sua própria vida: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para entregá-la e também para reavê-la” (Jo 10.18). O apóstolo Pedro, confirmando as palavras do Mestre, assim se expressou: “Ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte. Porquanto não era possível fosse ele retido por ela” (At 2.24). O segundo aspecto é que o corpo do Salvador também não poderia vir a sofrer algum grau de decomposição, em face desta mesma razão. A isto o apóstolo Paulo testemunha, dizendo: “Mas aquele a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção experimentou” (At 13.37).
A ignorância a respeito dAquele que estava de peito aberto na cruz tem conduzido milhões a vê-Lo em diversos planos, menos o de “Deus conosco”, Imaculado e Imaculável, Eterno e Soberano. Por isso tratarem o Filho de Deus como mais uma peça em suas tradições, até chegarem à blasfêmia de encenarem a segunda Pessoa da Trindade! Mas, não ficam por aí. Finda toda a teatralização desse tempo, toda a emoção sem temor, toda a admiração por Aquele que morreu em razão do pecado, voltam a viver os mesmos pecados de outrora, a mesma vida de interesses do eu, sem nenhuma mudança espiritual. E isto por desconhecerem que todos os homens, por exemplo, já nascem debaixo da ira de Deus (Jo 3.36), concebidos em pecado (Sl 51.5), a transgredirem a Sua Lei todos os dias (Sl 90.8,9) em pensamentos (Mt 5.28), palavras, ou ações (Mt 5.22), a viverem alienados da comunhão com Ele (Rm 8.27/16.2), mortos nos seus delitos e pecados (Ef 2.1), em razão da podre natureza que todos conceberam de Adão, da qual provém “os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura” (Mc 7.21,22). Sendo impedidos, portanto, de perceberem a urgente necessidade de arrependimento do pecado e fé no único sacrifício redentor, para que possam usufruir da vida em abundância de que falou Jesus. Pois, se isto não ocorrer, estarão apenas acumulando, dia após dia, “ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus” (Rm 2.5).
São essas verdades que muitos líderes, às vezes com vozes suaves, ou discursos eloqüentes, tentam camuflar. Ao se suprimir tais ensinos dos fiéis, todavia, abre-se uma larga porta para se incutir nas mentes desavisadas falsas esperanças de vida eterna, uma vez que escondem a verdadeira condição espiritual natural do homem e o único caminho revelado por Deus para a sua regeneração.
Minha prece, dileto amigo, é que essas verdades da cruz de Cristo, sem máscara nem véu, sem gesso ou madeira, mas biblicamente apresentadas, tragam luz ao seu coração, dando-lhe o poder da comunhão com Deus “em espírito e em verdade”, e não conforme a tradição dos homens, tão claramente condenadas pelo Senhor Jesus: “... E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens... Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição... invalidando a Palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes” (Mc 7.6-13)!
(Favor conferir todas as referências em sua Bíblia, para maior compreensão do assunto)
Nesta época em que se comemora a “Paixão de Cristo” – por uma extensa ala da conhecida religião cristã – ouvimos muitas mensagens e encenações que expressam da vida, morte e ressurreição de Cristo. Nestes dias, muitos costumes são respeitados e muitos ritos realizados. Todavia, essa tradição de homens consegue encobrir os aspectos eternos e fundamentais que verdadeiramente poderiam trazer Vida às multidões, uma vez que em nada diz respeito ao ensino do Senhor Jesus e seus apóstolos. A isso o Espírito de Deus há muito alertava: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Cl 2.8). Portanto, gostaria de lhe expor o que por muito tempo a tradição tem conseguido esconder por trás da cruz de Cristo.
Por trás da cruz a tradição esconde a verdade de que a morte de Cristo foi um acontecimento que fez parte de um plano divino e eterno para salvar pecadores por meio da fé em Jesus: “... que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos” (II Tm 1.9). Ou seja, a salvação não foi baseada também em boas obras que você viesse a realizar, mas unicamente na determinação do Deus-Pai em agraciar pecadores através da Obra do Seu Filho Jesus. E isto simplesmente porque a Obra do Deus-Homem – tanto em cumprir toda a Lei do Pai perfeitamente (como homem), como em se oferecer imaculado à cruz (como Deus) – é a única a satisfazer a justiça do Deus-Pai em favor de pecadores: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (II Co 5.21). Portanto, procurar se achar aceitável diante de Deus através de boas obras, penitências ou práticas religiosas é crer que a obra de Jesus na cruz não foi suficiente para expiar o pecado, quando a Bíblia afirma exatamente o contrário: “Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus... Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hb 10.11-14). Por isso da Bíblia também afirmar “que o homem não é justificado por obras da Lei e sim mediante a fé em Jesus Cristo”, “único Intercessor entre Deus e os homens” (Gl 2.16; I Tm 2.5).
Por trás do símbolo da cruz a tradição esconde a verdade de que os episódios da História – inclusive os interligados pelos mais variados motivos e conseqüências – foram preordenados de forma que a morte de Cristo acontecesse exatamente de acordo com a soberana e eterna vontade de Deus: “Porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel, para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram” (At 4.27,28). Isto significa que antes de você ver a morte de Jesus como um martírio injusto e penoso, deve vê-la como o único meio que Deus encontrou para que os seus pecados fossem expiados, e você pudesse ter vida com Ele: “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça” (I Pe 2.24).
Por trás do amuleto da cruz a tradição esconde a verdade de que os pecadores a serem salvos se tratam de pessoas escolhidas “desde o princípio para a salvação” (II Ts 2.13). Este fato é revelado antes mesmo do nascimento de Jesus, quando o anjo, em sonho, diz a José: “Ela dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21). Na tão conhecida (porém, má interpretada) oração sacerdotal, o próprio Jesus, se referindo a Si mesmo, declarava: “Assim como lhe conferiste autoridade sobre toda a carne; a fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que lhe deste”, e: “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” (Jo 17.2 e 9). Ou, ainda, após se apresentar como o Bom Pastor, revela: “Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas” (Jo 10.26). Este aspecto aclara o fato de tantos ouvirem o Evangelho e não esboçarem nenhuma reação, uma vez que a fé, obviamente, é outorgada somente aos que hão de herdar a vida eterna: “Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus” (Tt 1.1). (Será você um deles?)
Ora, se o plano de salvação de um Deus eterno contemplou a suficiente e perfeita Obra de Cristo por pecadores eleitos na eternidade, isto nos leva a três conclusões lógicas: a primeira é que a sua salvação ou perdição tem igualmente um caráter eterno; a segunda é que a Bíblia desconhece reencarnação com o fim de evoluir o espírito; e, terceiro, ignora qualquer estágio intermediário entre céu e inferno. A isso o próprio Senhor Jesus nos confirma, se referindo ao destino de lázaro e do rico: “Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio... E além de tudo existe um grande abismo entre nós e vós de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não pode, nem os de lá passar para nós” (Lc 16.22 e 26); bem como ao nos informar do juízo final: “E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna” (Mt 25.46). (Destaques nossos)
Há ainda dois outros aspectos que se encontram interligados, e que, para muitos, ainda se escondem por trás das cruzes do engano. O primeiro é que a morte não poderia destruir a vida do Filho de Deus. Ora, sendo a morte física também conseqüência direta do pecado, não poderia destruir alguém que, embora nascido de descendente de Adão, não legara a mesma natureza pecadora, pois “o que nela foi gerado é do Espírito Santo” (Mt 1.20)! Além disso, o fruto do ventre se trata do Deus-Filho, e por isso afirmar de sua própria vida: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para entregá-la e também para reavê-la” (Jo 10.18). O apóstolo Pedro, confirmando as palavras do Mestre, assim se expressou: “Ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte. Porquanto não era possível fosse ele retido por ela” (At 2.24). O segundo aspecto é que o corpo do Salvador também não poderia vir a sofrer algum grau de decomposição, em face desta mesma razão. A isto o apóstolo Paulo testemunha, dizendo: “Mas aquele a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção experimentou” (At 13.37).
A ignorância a respeito dAquele que estava de peito aberto na cruz tem conduzido milhões a vê-Lo em diversos planos, menos o de “Deus conosco”, Imaculado e Imaculável, Eterno e Soberano. Por isso tratarem o Filho de Deus como mais uma peça em suas tradições, até chegarem à blasfêmia de encenarem a segunda Pessoa da Trindade! Mas, não ficam por aí. Finda toda a teatralização desse tempo, toda a emoção sem temor, toda a admiração por Aquele que morreu em razão do pecado, voltam a viver os mesmos pecados de outrora, a mesma vida de interesses do eu, sem nenhuma mudança espiritual. E isto por desconhecerem que todos os homens, por exemplo, já nascem debaixo da ira de Deus (Jo 3.36), concebidos em pecado (Sl 51.5), a transgredirem a Sua Lei todos os dias (Sl 90.8,9) em pensamentos (Mt 5.28), palavras, ou ações (Mt 5.22), a viverem alienados da comunhão com Ele (Rm 8.27/16.2), mortos nos seus delitos e pecados (Ef 2.1), em razão da podre natureza que todos conceberam de Adão, da qual provém “os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura” (Mc 7.21,22). Sendo impedidos, portanto, de perceberem a urgente necessidade de arrependimento do pecado e fé no único sacrifício redentor, para que possam usufruir da vida em abundância de que falou Jesus. Pois, se isto não ocorrer, estarão apenas acumulando, dia após dia, “ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus” (Rm 2.5).
São essas verdades que muitos líderes, às vezes com vozes suaves, ou discursos eloqüentes, tentam camuflar. Ao se suprimir tais ensinos dos fiéis, todavia, abre-se uma larga porta para se incutir nas mentes desavisadas falsas esperanças de vida eterna, uma vez que escondem a verdadeira condição espiritual natural do homem e o único caminho revelado por Deus para a sua regeneração.
Minha prece, dileto amigo, é que essas verdades da cruz de Cristo, sem máscara nem véu, sem gesso ou madeira, mas biblicamente apresentadas, tragam luz ao seu coração, dando-lhe o poder da comunhão com Deus “em espírito e em verdade”, e não conforme a tradição dos homens, tão claramente condenadas pelo Senhor Jesus: “... E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens... Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição... invalidando a Palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes” (Mc 7.6-13)!
(Favor conferir todas as referências em sua Bíblia, para maior compreensão do assunto)
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Caros amigos, como o propósito do blog é mostrar o que a Bíblia ensina para a nossa edificação espiritual, e não fomentar polêmicas, que tendem a ofensas e discussões infrutíferas, não publicarei comentários deste teor, tão pouco comentários com linguagem desrespeitosa. Grato pela compreensão.