“Casamento” homossexual existe? É correto lutar por ele? O que a Bíblia diz a respeito? - Texto completo - Manoel Coelho Jr.
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“No princípio, criou Deus os céus e a terra.” Gn 1:1.
Ateísmo Remix - Albert Mohler Jr.
“No princípio, criou Deus os céus e a terra.” Gn 1:1.
O atual debate sobre a questão
homossexual na sociedade chegou ao ponto da luta pelo “direito” ao casamento
entre pessoas do mesmo sexo. No entanto o que não se fala é que em primeiro
lugar é preciso responder se existe tal espécie de casamento. Se algo não é
real como se pode exigi-lo? Por exemplo, poderíamos lutar pelo direito dos
“marcianos” de serem considerados moradores de Marte? Poderíamos empreender um
movimento social em prol do uso de “unicórnios” ou “cavalos alados” como meios
de transporte? Lutaríamos pela legalização do uso de uma substancia nunca
vista, isto é, que não existe? Assim, poderíamos ilustrar com exemplos sem fim
que a realidade determina luta por um direito. Portanto quero defender que
antes de lutar-se pelo direito de dois homens ou duas mulheres se casarem,
deve-se provar que existe tal casamento.
Facilmente ao observarmos a
sociedade logo descobriremos que o casamento se constitui em uma realidade
única que não se adequa a união entre pessoas do mesmo sexo, mas entre pessoas
de sexos diferentes, e a própria constituição assim diz “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre
o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão
em casamento” (CAPÍTULO VII, Art. 226, § 3º). O fato é que a luta por
um “casamento homossexual” tenta romper com toda a realidade conhecida como
casamento, chamando o que não é como se fosse. A própria observação a nossa
volta mostra isso. Todavia desejo ir mais longe, ou seja, à fonte de toda a realidade:
Deus conforme revelado em sua Palavra nas Escrituras. Assim pergunto: O que o
Criador do casamento tem a dizer? Pelo o que ele diz, existe “casamento
homossexual”? Pelo o que Ele diz, há direito de lutar-se por um “casamento
homossexual”?
I – PRINCÍPIOS GERAIS.
Para iniciarmos vamos olhar brevemente
para alguns princípios gerais que nos ajudarão a entender esta questão.
A – Deus é a fonte da realidade.
“No princípio, criou Deus os céus
e a terra.” Gn 1:1.
Segundo a Bíblia Deus é o Criador
de todas as coisas. Sendo assim, Ele é a fonte da realidade. O real está Nele e
fora Dele só há ilusão.
B – O pecado é a fonte da ilusão.
"Então, a serpente disse à mulher:
É certo que não morrereis.Porque Deus sabe que no
dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis
conhecedores do bem e do mal.” Gn 3: 4,5.
Observe que a tentação original
acabava por levar Eva a entender que poderia criar uma realidade fora de Deus.
Explicando melhor, haveria de existir uma situação em que Deus não seria o
Senhor. Eva passa a desejar um “mundo sem Deus”, ou um mundo em que o homem é
autônomo e Deus não é o Senhor. Mas em última instância tal mundo nunca
existirá. Deus sempre será Deus e o Senhor (Dt 6:4,5). Assim, é ilusão
acreditar neste mundo sem Deus, ou num mundo em que Deus não Governa. Todavia,
isto mostra que o pecado é uma força que cria na mente do pecador uma falsa
percepção da realidade levando-o a crer e viver em fantasia.
Medite um pouco neste texto:
“O filho honra o pai, e o servo, ao seu
senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está
o respeito para comigo? —diz o SENHOR dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes
que desprezais o meu nome. Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome?”
(Ml 1: 6).
Deus chama o povo à razão. Chamar
à razão é chamar à realidade. Se Deus é o Senhor devemos viver segundo esta
realidade, isto é, devemos respeitá-lo. Não respeitar a Deus á não corresponder
ao que Ele é, ou seja, Senhor. Conclusão: Não respeitá-lo é viver na ilusão. O
pecado sempre faz isso: Leva os homens à um mundo irreal, um mundo onde Deus
não existe e onde podemos inventar o que não existe. Você percebe a loucura de
tudo isso?
C – Deus criou o que é de fato bom.
“Viu Deus tudo quanto fizera, e
eis que era muito bom”. Gn 1: 31.
Não apenas Deus é a fonte da
realidade, mas é a fonte do que realmente é bom. Assim, fora Dele nada é bom.
Observemos que no mundo de Deus há harmonia entre Deus e o homem (Gn 2:19),
entre homem e seu próprio ser (Gn 1:26), entre homem e sua mulher (Gn 2:23,24),
e entre o homem e a criação (Gn 2:8). De fato é um mundo bom.
D – O pecado é a ilusão do “mau” com nome de “bom”.
“Então, a serpente disse à mulher:
É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se
vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a
mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore
desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao
marido, e ele comeu. Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que
estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.” Gn
3: 4-7.
Observe que a serpente propôs um
mundo melhor do que o mundo que Deus dera a Eva. O diabo propôs um mundo “bom”,
mas sem Deus. Ora, tal mundo não existe, pois mundo bom há apenas em Deus. Mas
Adão e Eva, na alucinação do pecado, desejaram o mundo “bom” do diabo. Mas que
decepção eles tiveram. O mundo “bom” na verdade era “mau”. A Bíblia mostra este
fato e a história o confirma: Todas as vezes em que os homens buscaram um
“maravilhoso mundo novo” fora de Deus, eles acabaram por produzir um “terrível
mundo tenebroso”. Assim foi na Revolução Francesa e nas Revoluções comunistas do
Século XX. O fato é que tudo isso faz parte da ilusão do pecado. Logo Adão e
Eva se viram em desarmonia e medo de Deus, em angustia interna, em guerra no
casal, tendo agora que enfrentar uma criação hostil. A harmonia foi embora, o
“maravilho mundo novo” era uma ilusão do pecado.
II – APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS.
Apliquemos agora os princípios em
relação ao “casamento homossexual”.
A – Deus que é a fonte da realidade criou o casamento com certos
propósitos e características.
1 – Deus criou o casamento para manifestar sua glória no amor dentro da
Trindade Santa.
“Também disse Deus: Façamos o
homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os
peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda
a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o
homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”.
Gn 1:26,27.
Deus fez o homem para manifestar
sua glória por ele. Por isso se diz que o homem é a imagem e semelhança de
Deus. Notemos, no entanto, que se menciona o homem e a mulher. Ambos expressam
a imagem de Deus. Mas esta manifestação da Imagem também se relaciona com
certeza ao amor dentro da relação de casamento. Assim podemos afirmar que o
amor que há (ou deve haver) entre os cônjuges manifesta algo do amor entre as
pessoas da Trindade.
2 – Deus criou o casamento para exemplificar a relação entre Cristo e
sua Igreja.
“Já entrei no meu jardim, minha
irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o
mel, bebi o meu vinho com o leite. Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó
amados. Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que está
batendo: Abre-me, minha irmã, querida minha, pomba minha, imaculada minha,
porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da
noite. Já despi a minha túnica, hei de vesti-la outra vez? Já lavei os pés,
tornarei a sujá-los? O meu amado meteu a mão por uma fresta, e o meu coração se
comoveu por amor dele. Levantei-me para abrir ao meu amado; as minhas mãos
destilavam mirra, e os meus dedos mirra preciosa sobre a maçaneta do ferrolho.
Abri ao meu amado, mas já ele se retirara e tinha ido embora; a minha alma se
derreteu quando, antes, ele me falou; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não
me respondeu. Encontraram-me os guardas que rondavam pela cidade; espancaram-me
e feriram-me; tiraram-me o manto os guardas dos muros. Conjuro-vos, ó filhas de
Jerusalém, se encontrardes o meu amado, que lhe direis? Que desfaleço de amor.
Que é o teu amado mais do que outro amado, ó tu, a mais formosa entre as
mulheres? Que é o teu amado mais do que outro amado, que tanto nos conjuras? O
meu amado é alvo e rosado, o mais distinguido entre dez mil” Ct 5:1-10.
“As mulheres sejam submissas ao
seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como
também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como,
porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo
submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a
igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a
purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si
mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa
e sem defeito. Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio
corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a
própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a
igreja; porque somos membros do seu corpo. Eis por que deixará o homem a seu
pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande
é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja. Não obstante, vós, cada
um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite
ao marido.” Ef 5:22-33.
Fica claro por toda a Bíblia a comparação
do casamento com a relação entre Deus e seu povo. Em cantares e em Efésios isto
se manifesta em relação a Cristo e sua Igreja. Assim o casamento foi criado
para exemplificar o amor do redentor, Cristo, por sua submissa esposa, a
Igreja.
3 – Características do casamento que Deus criou:
A - Monogâmico:
“Disse mais o SENHOR Deus: Não é
bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja
idônea.” Gn 2:18.
Note: Deus diz uma auxiliadora.
Assim bigamia, poligamia ou qualquer outra invenção humana trata-se de pecado.
B – Existe no casamento o auxílio mútuo dentro dos papéis de cada
cônjuge.
“Disse mais o SENHOR Deus: Não é
bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja
idônea.” Gn 2:18.
“As mulheres sejam submissas
ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher,
como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo.”
Ef 5:22,23.
“Maridos, amai vossa mulher,
como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a
santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para
a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa
semelhante, porém santa e sem defeito. Assim também os maridos devem amar a sua
mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama.” Ef
5: 25-28.
Deus viu que o homem precisava de
uma auxiliadora. Nisto está o princípio do auxílio mútuo. Naturalmente este
auxílio se cumpriria na execução dos correspondentes papéis. O homem tem seu
papel e a mulher também tem o seu.
C – No casamento há união física e de todo o ser.
“Assim também os maridos devem
amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se
ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela
cuida, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu
corpo. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua
mulher, e se tornarão os dois uma só carne.” Ef 5:28-31.
“E disse o homem: Esta, afinal, é
osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do
varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se
os dois uma só carne.” Gn 2:23,24.
Unir-se em uma só carne indica a
união sexual, que não é simplesmente uma união de corpos, mas de todo o ser.
Homem e mulher se tornam uma só carne. Isso só pode ocorrer no casamento.
Assim, sexo fora do casamento é pecado.
D – No casamento ocorre a permanência e multiplicação da raça.
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à
imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes
disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a;
dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que
rasteja pela terra.” Gn 1:27, 28.
O casamento sendo a união de um
homem e uma mulher abre a clara possibilidade da geração de filhos trazendo a
perpetuidade e multiplicação da raça. Além disso, é plano de Deus que os filhos
nasçam tendo um pai e uma mãe que os ensine o temor do Senhor. Veja: “E
vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na
admoestação do Senhor.” Ef 6: 4. A ausência desta condição tem trazido
grandes males as crianças e consequentemente a sociedade.
B – A proposta de um “casamento homossexual” se origina na ilusão do
pecado, que é a fonte de toda a fantasia.
Este casamento simplesmente não
existe. Vejamos:
A – Um casamento monogâmico indica a união de um homem e uma mulher.
Mas no “casamento homossexual” isto não existe, pois se propõem a união de dois
homens ou duas mulheres. Estas coisas são completamente incompatíveis. Dessa
forma não se pode chamar algo de “casamento homossexual”, pois estas palavras
são completamente contradizentes, visto que casamento é intrinsecamente
heterossexual.
B – No casamento bíblico há auxílio pelo cumprimento dos papéis de cada
sexo, isto é, homem cumpre seu papel auxiliando sua mulher, sendo-lhe uma
liderança amorosa, e a mulher cumpre seu papel auxiliando seu marido, sendo-lhe
submissa. Mas no “casamento homossexual” onde está o auxílio mútuo, ou onde
estão os papéis sexuais, visto que são dois homens ou duas mulheres? Quem será
quem? É evidente que chamar de casamento
uma união assim é construir uma ilusão, pois a união de dois homens ou duas
mulheres nunca será uma união de um homem e uma mulher que cumprem seus
respectivos papéis.
C – No casamento há união física e de todo o ser na relação sexual tornando
o homem e a mulher uma só carne. Mas esta união não existe no “casamento
homossexual”, visto que é unir dois homens ou duas mulheres sexualmente, o que
é totalmente fora do padrão de Deus. Chamar tal união sexual de uma só carne (o
que apenas o corre no casamento verdadeiro, o heterossexual), é chamar o que
não é como se fosse.
D – No casamento abre-se a possibilidade da geração de filhos,
multiplicando-se e perpetuando-se a raça, pois há a união de espermatozoides e
óvulos. Mas da união homossexual não há tal possibilidade, pois ou só há
óvulos, ou só há espermatozoides. Como chamar tal união de casamento? Ora,
casamento é união de homem e mulher que poderão gerar seus filhos. Mas homem e
homem podem gerar filhos? Mulher e mulher podem gerar filhos? É logico que não
podemos chamar tais uniões de casamento.
Além disso, tais “casamentos homossexuais” criam consequentemente a
possibilidade legal da adoção de crianças, o que exporia estes menores a um
padrão ainda mais antibíblico que os atuais. Imagine que se hoje já vemos o
efeito disso nos menores, o que dizer do que veremos no futuro como resultado de
um afastamento ainda maior da Bíblia, conforme agora proposto? Amigos, o
mandamento de Deus é que mulher e homem eduquem seus filhos em seus caminhos
(Ef 6:4). Propor que um “casal” de homens ou mulheres eduquem crianças é
afrontar demais o Padrão de Sabedoria que é Deus. Deus criou papai e mamãe, e
não papai e papai ou mamãe e mamãe. Que confusão mental isso não causará, e que
males terríveis para os jovens e toda a sociedade não advirão como resultado
disso tudo, visto que os próprios fundamentos da família e da sociedade
entrarão em colapso?
C – A proposta de um “casamento homossexual” afronta a Deus que criou o
casamento.
Deus criou o casamento para
manifestar o amor na Trindade Santa e a relação entre Cristo e sua Igreja.
Assim, destruir a união homem e mulher como padrão criando um suposto
“casamento homossexual” é afrontar diretamente a glória de Deus e a redenção em
Cristo. Terrível coisa é esta proposta.
D – A proposta de um “casamento homossexual” se origina na ilusão do
pecado de criar um mundo melhor.
Como vimos, sempre que se tenta
abandonar a Deus para criar um mundo melhor tem-se como resultado um tenebroso
mundo novo. Temos visto nossa sociedade ser destruída paulatinamente por
ataques diretos a família. Exemplos disso: Facilidade para o divórcio, a
negação da disciplina as crianças, e o aborto. Todos os que programam estas
coisas dizem que farão um mundo melhor. Mas o que eles têm produzido? Resposta:
Morte de inocentes aos milhões, destruição das famílias, e total falta de
ordem, quando menores atacam autoridades e a violência se multiplica. Que mundo
maravilhoso, não? O pecado sempre promete o mundo melhor dando em troca um
mundo ainda pior. Amigos, não nos iludamos, “casamento homossexual” será ainda
mais uma fonte para males futuros, pois destrói o conceito real do casamento
produzindo uma fantasia. É claro que assim como loucos alucinados não podem
produzir o que de fato é bom, a alucinação de um “casamento homossexual” também
não produzirá coisas boas, mas sim terríveis males para a família e a sociedade.
Lembre: Dizer que fantasia é melhor que a realidade é completa loucura
destrutiva! Ora, é exatamente isso que estão nos propondo ao lutarem por um
direito que não existe.
III – CONCLUSÃO:
Deus criou o casamento para
expressar a sua glória no amor dentro da Trindade Santa, e a relação entre
Cristo e sua Igreja. Neste contexto o casamento é monogâmico, unindo um homem e
uma mulher para que se auxiliem mutuamente cumprindo seus papéis, tornem-se uma
só carne, e procriem para a permanência e multiplicação da raça. Assim o
casamento homossexual é completamente irreal, pois de forma alguma se adequa ao
verdadeiro casamento criado por Deus, visto que quer unir dois homens ou duas
mulheres, o que não condiz com a união homem e mulher; também não pode promover
o auxílio mútuo existente apenas nos papéis exercidos por homem e mulher; além
disso, pretende unir numa só carne dois homens ou duas mulheres, o que só é
possível entre um homem e uma mulher; e finalmente não produz a permanência e
multiplicação da raça o que só é possível com a união heterossexual. Ora, o que
a união de dois homens ou duas mulheres produzirá? Acaso poderão gerar
crianças? Mas, o mais grave de tudo é que no final das contas defender um
“casamento homossexual” é uma afronta a Deus, a Trindade, e a união entre
Cristo e sua Igreja. Assim é fantasia a luta por um direito ao “casamento
homossexual”, pelo simples fato de este não existir! E dizer que fantasia é
melhor que realidade é completa loucura!
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Caros amigos, como o propósito do blog é mostrar o que a Bíblia ensina para a nossa edificação espiritual, e não fomentar polêmicas, que tendem a ofensas e discussões infrutíferas, não publicarei comentários deste teor, tão pouco comentários com linguagem desrespeitosa. Grato pela compreensão.