Estudo 12 - Juízo Final - O sermão profético: A destruição do Templo e o alerta da profecia (Texto, áudio e vídeo) * - Manoel Coelho Jr.
“Ao sair Jesus do templo, disse-lhe um de
seus discípulos: Mestre! Que pedras, que construções! Mas Jesus lhe disse: Vês
estas grandes construções? Não ficará pedra sobre pedra, que não seja
derribada. No monte das Oliveiras, defronte do templo, achava-se Jesus
assentado, quando Pedro, Tiago, João e André lhe perguntaram em particular:
Dize-nos quando sucederão estas coisas, e que sinal haverá quando todas elas
estiverem para cumprir-se. Então, Jesus passou a dizer-lhes: Vede que ninguém vos
engane. Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu; e enganarão a muitos.
Quando, porém, ouvirdes falar de guerras e rumores de guerras, não vos
assusteis; é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porque se
levantará nação contra nação, e reino, contra reino. Haverá terremotos em
vários lugares e também fomes. Estas coisas são o princípio das dores. Estai
vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis
açoitados, e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha
causa, para lhes servir de testemunho. Mas é necessário que primeiro o
evangelho seja pregado a todas as nações. Quando, pois, vos levarem e vos
entregarem, não vos preocupeis com o que haveis de dizer, mas o que vos for
concedido naquela hora, isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o
Espírito Santo. Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho;
filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão. Sereis
odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao
fim, esse será salvo.” Mc 13:1-13.
I – INTRODUÇÃO:
Este é um texto que além de lindo e
maravilhoso é um grande alerta. Aliás, o propósito nosso em fazermos este
estudo sobre o Juízo Final, é trazermos exatamente este alerta, que não vem de
uma igreja ou de um pastor simplesmente, mas do próprio Deus por meio de sua
Palavra. É um chamado para a realidade da Vinda certa e iminente de Cristo para
julgar os homens. Devemos, portanto, estar prontos para este Dia. Esta é a
questão mais essencial de todas. Assim, não queremos assustar ninguém, mas
alertar e mostrar o caminho de salvação em Cristo Jesus.
No presente estudo quero iniciar uma
nova fase desta série, quando então estaremos observando tanto o evento em si
do Juízo Final, como também outros eventos que o antecederão. Começaremos a
tratar do fato que trará este Juízo, isto é, a Volta de Cristo. Jesus voltará e
nós não sabemos quando. Mas com certeza Ele virá, e virá para julgar os homens.
Dessa forma, iniciamos um novo assunto, pois até aqui tratamos desta doutrina
olhando para alguns aspectos mais, digamos “teóricos”, analisando a razão deste
juízo, a sua necessidade. A partir daqui continuaremos logicamente a tratar
deste aspecto, porém olharemos mais para os eventos que acontecerão tanto na
presente era como no próprio Juízo Final. Para iniciarmos olharemos três grupos
de textos que tratam do sermão profético de Cristo. Eles estão em Mateus, Marcos,
e Lucas. Olharemos principalmente para Marcos, mas buscaremos a contribuição
dos outros dois.
II – A DESTRUIÇÃO DO TEMPLO (Mc
13:1,2).
O discípulo mencionado estava
extasiado com a beleza do Templo. De fato as construções eram muito bonitas.
Aqui está a questão da estética. Nós, que fomos criados a semelhança e imagem
de Deus, gostamos de coisas bonitas. Ora, Deus é Belo, é cheio de glória e de
beleza. Assim, quando vemos alguma coisa bonita, nós gostamos e elogiamos. Todavia,
nós temos um problema, isto é, o pecado afeta tudo o que somos. Assim, muitas
vezes olhamos uma coisa bela e não percebemos que não se trata da maior beleza.
Não percebemos que existem outras coisas muito mais belas, muito mais
importantes. O fato é que o homem no seu pecado não consegue fazer uma
diferença apropriada entre os valores. Por exemplo, note o que Jesus nos diz:
“buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino
e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mt 6:
33.
Jesus está querendo mostrar que o
mais importante não é o que Ele chama de “estas coisas”, isto é, a roupa, a
comida, e a bebida. O mais importante é o Reino de Deus. A questão crucial é:
Deus é seu Rei? A verdadeira e mais importante beleza não é material, mas
espiritual. Apesar de que o material tem sim sua beleza, importância, e
necessidade. Mas quando nós olhamos para os homens, para sociedade moderna, o
que nós vemos? Vemos que o homem de nosso tempo dificilmente concordaria com
Cristo. O homem moderno (não apenas o moderno, mas para este olharemos como
mais facilmente verificável) busca em primeiro lugar uma boa roupa, uma boa
comida, uma boa casa, muito dinheiro e bens. Os homens passam o tempo todo
pensando principalmente neste aspecto material da vida. Então fica claro que o
homem de nosso tempo não aceita o ensino de Cristo. Mas por quê? É que o homem
no pecado não consegue discernir o valor das coisas. Ele olha, por exemplo,
para um grupo de cristãos ouvindo a Palavra de Deus e talvez se expresse assim:
“O que esse povo está fazendo aí? Onde
está a beleza e importância de sentar-se e ouvir uma pregação? Eu gostaria de ver
coisas mais belas, importantes, espetaculares”. É por isso que a religião
cheia de arte, espetáculo, e efeitos visuais, atrai muito mais que uma religião
simples de ensino da Palavra de Deus. Isso acontece porque os homens acham que
a pregação da Palavra não é tão importante, mas sim as coisas que podem
despertar os seus olhos. Assim acontece uma inversão, pois as coisas mais belas
e importantes não são as que despertam nossos olhos, mas exatamente as que não
vemos.
Note: A nossa roupa está ficando
velha, nossa casa está ficando velha, e mais, nós mesmos estamos ficando
velhos. Tudo o que nós temos materialmente está se desgastando e vai se perder
um dia, sendo completamente destruído. Mas João nos diz:
“Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência;
aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente.” I Jo
2:17.
E Jesus também nos diz:
“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre
a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas
ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde
ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará
também o teu coração.” Mt 6:19-21.
Assim meu amigo ouça: Se você é uma
pessoa que passa a sua vida toda pensando só na sua roupa, e nas coisas que
precisa fazer neste mundo, você é um completo tolo, pois está dando valor
àquilo que muito em breve vai perecer, enquanto que sua alma eterna e o Reino
Eterno de Deus não têm sido objetos da mínima atenção. Você está trocando o eterno
pelo passageiro. Mas, essa cegueira espiritual também se vê na religião, como,
aliás, mencionei há pouco. Vejam que mesmo aqueles que estavam perto de Jesus
ficavam tão impressionados com a beleza do Templo. O Templo para os Judeus era
o símbolo da presença de Deus no meio de seu povo. Porém, lembremos o que Jesus
disse a mulher samaritana:
“Mas vem a hora e já chegou, em que os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são
estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os
seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.” Jo 4: 23,24.
Jesus estava ensinando que o lugar
não era importante, mas sim a questão espiritual. A religião do Antigo
Testamento, devido ao cerimonialismo necessário para a época, dava grande
importância ao Templo. Mas no Novo Testamento o Templo perde sua importância
porque agora se chegava à maturidade, quando então se enfatiza o espiritual.
Assim o Templo se torna algo que passou e que em breve seria destruído. No
final das contas, o ensino que podemos enfatizar de tudo isso, é que Cristo nos
mostra que a beleza verdadeira é a espiritual. Todavia, os judeus e os próprios
discípulos de Cristo, quando viam a Templo ficavam tão extasiados com aquela
beleza física que perdiam o referencial sobre o que realmente era mais belo,
isto é, a Glória espiritual de Deus e não a beleza do Templo. No texto que
estamos estudando Jesus diz a estas pessoas algo chocante:
“Vês estas grandes construções? Não ficará
pedra sobre pedra, que não seja derribada.” Mc 13:2.
Aqui Jesus estava profetizando a
destruição do Templo por ocasião da queda de Jerusalém no ano 70 A.D. De fato o
Templo foi arrasado e chegou o momento em que não ficou pedra sobre pedra. A
profecia se cumpriu cabalmente. Tal tragédia significava o Juízo de Deus sobre Israel.
Significava também que de forma solene Deus está nos mostrando que é possível
que você possa ter o Templo quando já não tem mais ao próprio Deus. Você pode ter toda a religiosidade, toda a
pompa e beleza deste mundo achando que tem tudo quando na verdade não tem nada,
pois tem algo que vai se transformar num monturo, ou pior que isso, do que tem
agora não restará pedra sobre pedra. Assim eu pergunto: A sua vida tem sido
construída sobre algo realmente valioso? Você tem buscado coisas valiosas? A
meta da sua vida é buscar a eternidade, a Deus? Você tem feito o que Jesus diz
em Mt 6:33? Ou Você tem buscado apenas os acréscimos, apenas a beleza do
Templo? Você tem sido assim tão tolo ao ponto de buscar apenas a beleza
externa, física, esquecendo-se da beleza espiritual? Lembre que no ano 70 A.D,
com a destruição do Templo, Deus estava demostrando seu desagrado com aquele
povo que tinha o Templo, que se extasiava com a sua beleza, mas que tinha
desprezado ao próprio Deus. Aquele povo rejeitou a Jesus Cristo, rejeitou o
Evangelho, rejeitou a Verdade. Assim fica para nós esse alerta. O fato é que o
homem no pecado despreza ao Senhor por todas as outras coisas porque ele não
conhece a beleza de Deus. Mas quando percebe a beleza divina ele entende que é
o conhecimento do Senhor que importa. Será que nossa religião entende algo
disso? Será que nossa religião é viva?
Será que amamos a Deus? Será que buscamos a Deus? Ele é o primeiro lugar em
nossas vidas ou outras coisas que achamos mais belas e importantes? Lembre que
assim como Deus destruiu o Templo também destruirá muitas vidas que apenas se
importam com a beleza externa das coisas. Eis que o Juízo será um dia em que
este entendimento invertido de vida humana será desmascarado, destruído,
julgado, e condenado.
Na verdade estes dois atos de Deus,
isto é, a destruição do Templo e a vinda de Cristo para Julgar a humanidade,
estão ligados no sentido em que mostram que Deus julga os homens. Assim, o ano
70 A.D é para nós um vislumbre do Juízo Final. Diga-se, porém, que não se
comparará com o Juízo Final em termos de destruição e Poder de Ira de Deus,
pois ali ainda foi uma pequena parcela. Todavia já mostra que virá o Juízo,
como também o seu motivo. Mostra que Deus está irado com homens que têm
abandonado a Ele por cauda dos acréscimos. Ora, os judeus valorizavam tanto o
Templo como símbolo da presença de Deus, mas quando o próprio Deus encarnado apareceu,
eles o desprezaram. Isso mostra que a religião deles era apenas física e não
espiritual. Eles não amavam a Deus, não conheciam a Deus, pois, se conhecessem
não desprezariam o Filho de Deus. Não
façamos o mesmo. Acaso nossa religião não é apenas de espetáculo? Conhecemos a
Deus pela fé? Deus já se revelou a nós em Cristo? Nós já cremos de fato em seu
Filho? Buscamos realmente em primeiro lugar o Reino de Deus? Que oremos e
respondamos estas questões à luz da Bíblia, iluminados por seu Espírito.
III – AS QUESTÕES DOS DISCÍPULOS.
Leiamos o texto paralelo em Mateus:
“Tendo Jesus saído do templo, ia-se
retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as
construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade
vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte
das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os
discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas
coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.” Mt
21:1-3.
Os discípulos tinham ficado
surpreendidos com a profecia sobre a destruição do Templo. Eles agora queriam
entender melhor esta profecia. Por Mateus podemos entender com mais clareza a
pergunta deles. Notemos que há duas questões básicas:
1 - “quando sucederão estas coisas” – Que coisas eram estas? Ora, a
destruição do Templo, fato que Cristo havia acabado de mencionar.
2 – “que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século” – Esta
questão se refere ao final dos tempos, a vinda de Cristo para julgar.
Estas questões são importantes para
entendermos este sermão, pois Cristo estará respondendo a estas duas perguntas
o tempo todo. Parece que os discípulos entendiam que estes eventos ocorreriam
juntamente. Mas Cristo vai mostrar que não. Uma coisa foi a destruição do
Templo, que ocorreu em 70 A.D. Outra coisa será a Volta de Cristo. Mas enfatizo
que tudo o que Cristo falará agora se referirá a destruição do Templo ou a sua
segunda vinda. Assim, nós precisamos ler o texto observando sobre a que evento
Cristo se refere. Às vezes se refere à destruição do Templo, outras à sua
Segunda vinda, e outras, ainda, parece se referir às duas coisas ao mesmo
tempo. Por isso que algumas pessoas ficam confusas achando até que há
contradições ou eventos não cumpridos. Mas tudo é por falta de percepção deste
detalhe importantíssimo.
IV – O PROPÓSITO DA PROFECIA.
Desejo também mostrar que não devemos
ler as profecias bíblicas com a atitude que normalmente as pessoas têm quando
se aproximam destes ensinos. Por exemplo, existe uma curiosidade pagã como de
alguém que vai a uma cartomante por curiosidade quanto ao futuro. Isso é pagão
e carnal. É próprio do homem pecador. Não é assim que devemos tratar as
profecias. Essa simples curiosidade não é prudente, não é boa, mas muitos
tratam as profecias assim. Lembro-me de um curso sobre o Livro de Apocalipse no
Seminário, em que o professor disse na primeira aula mais ou menos assim: “Se este curso fosse divulgado e aberto a
todas as pessoas, esta sala ficaria cheia, devido a curiosidade de muitos
quanto a previsão de eventos futuros”. O fato é que o ser humano sente-se
extremamente curioso quanto ao futuro. E se você começa a falar de uma profecia,
como a de nosso texto, logo há interesse. Porém é um interesse curioso e para
aí, isto é, na curiosidade. Estas pessoas não vão se converter com este tipo de
atitude. Você percebe? Elas perguntam: “O
que vai acontecer? Como será?” E param nisso. É quase a mesma atitude do
fofoqueiro que quer saber sobre a vida alheia por mera curiosidade. Amigos, não
é essa a atitude correta com relação às profecias bíblicas. Nós vamos perceber
que a atitude certa Jesus vai mostrar, pois Ele não apenas fala da profecia em
si, mas também demonstra como devemos recebê-la.
Mas, que atitude Jesus nos recomenda
afinal? Resposta: Alerte-se, tome cuidado. Essa profecia te a ver com sua alma,
tem a ver com você. Não se trata apenas de alguma coisa a qual eu devo olhar e
observar dizendo assim: “Que coisa
interessante!”, como uma pessoa que assiste a uma novela ou a um filme e
diz no dia seguinte a seu amigo: “Você
assistiu aquele filme ontem? Viu o que aconteceu? Que filme!!!”. Tem gente
que vê profecia com estes mesmos olhos. Não, não deve ser assim. Não é como
assistir um filme, depois conta-lo, para logo em seguida esquecer-se da
história, porque no final das contas não se trata de nada real, é apenas um
entretenimento. Não, não e não. Eu devo olhar a profecia como um alerta de
Deus. Ora meus amigos, Deus não está falando o que vai acontecer apenas para me
entreter ou matar minha curiosidade. Deus nunca faz assim, pois isso é
pecaminoso, inútil, é coisa de gente que não quer saber de Deus, não que saber
da verdade, mas apenas brincar com fatos futuros. A verdade é que quando Deus
revela alguma coisa é para nos alertar. É para dizer: “Prepara-te homem, prepara-te mulher, pois isso tem a ver contigo, tem a
ver com tua alma, não é uma brincadeira, não é um filme, não é um conto, é o
Juízo de Deus”. Observe que o Juízo Divino tem a ver com sua vida, pois
implica na realidade que mostra que Deus vem para lhe julgar. Ouça: Você verá
Jesus voltar, pois “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram.
E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!”
Ap 1:7. Assim, você estando vivo ou morto verá a volta de Cristo. Então essa
profecia tem a ver com você, com sua alma, sua vida, seu coração. Não se
esqueça disso!
Em Marcos Jesus diz:
“Vede que ninguém vos engane.” Mc
13:5.
Veja que Jesus dá logo a atitude
certa com relação às profecias. A exortação é: “Cuidado, alerte-se homem, ninguém te engane”. É possível que o
próprio sentimento dos discípulos tenha sido de mera curiosidade. Sendo este o
caso, Jesus corrige imediatamente este erro com as palavras deste verso. Assim
você não deve cair neste erro.
V – CONCLUSÃO:
Aprendemos que o mais importante é a
beleza é espiritual e que as profecias dizem respeito as nossas vidas. Que cada
leitor medite nestas verdades e em Cristo conheça, ame a Deus, e esteja
preparado para a vinda do Juízo na sua Volta. Amém!
Pode ser copiado e distribuído livremente, desde que indicada a fonte, a autoria, e o conteúdo não seja modificado!
*Mensagem ministrada no culto de domingo a noite, de 14 de Julho de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.
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Caros amigos, como o propósito do blog é mostrar o que a Bíblia ensina para a nossa edificação espiritual, e não fomentar polêmicas, que tendem a ofensas e discussões infrutíferas, não publicarei comentários deste teor, tão pouco comentários com linguagem desrespeitosa. Grato pela compreensão.