UNIDADE PARA QUE O MUNDO CREIA – Manoel Coelho Jr. João 17: 21-23.


Agora nosso propósito é meditar nestes versículos olhando para o efeito que a unidade cristã opera nos de fora da Igreja. Já temos visto que esta unidade é uma graça de Deus, como também que se compara e se baseia na unidade que há na Santíssima Trindade. Além disso, é uma unidade em torno do conhecimento da glória de Deus em Cristo e da esperança da glória vindoura, e se manifesta em amor servil, conforme o amor manifestado pelo próprio Jesus Cristo. Diante dessas verdades, realmente podemos dizer que a unidade cristã é resultado da Graça de Deus, e que jamais poderá ser encontrada no mundo, onde há egoísmo, ódio, divisões, guerras. No mundo não há uma unidade baseada em Deus. Muito ao contrário, os homens estão alienados de Deus, e por isso não conhecem nada destas características da unidade cristã. Assim, a Igreja é o único povo em toda a terra que está proclamando e vivendo o resultado do Evangelho na unidade cristã. A igreja é o único povo que pode mostrar ao mundo tal unidade, que pode mostrar ao mundo a esperança do Evangelho. É importante pensarmos que todas as pessoas em volta de nós, que não são cristãs, nada sabem de Cristo, do Amor dEle, de Sua Alegria, de Sua Paz, da unidade que somente Ele opera. É através de nós que eles poderão conhecer a unidade cristã, que vem de Cristo. Portanto, temos uma missão, e esta é mostrar aquilo que o mundo não conhece, aquilo do qual o mundo não tem o mínimo entendimento. Estamos aqui para mostrar a unidade cristã produzida pela graça de Deus em Cristo. É isso que esses versículos nos mostram. A implicação é que onde o Evangelho está sendo pregado, e o Espírito Santo está agindo, está acontecendo também algo extraordinário, que é a unidade cristã. E é por esta unidade que os de fora vão conhecer o resultado desta obra bendita do Espírito Santo. Chegamos portanto ao ponto de afirmar que o testemunho cristão não pode acontecer sem a unidade cristã. A pergunta que se levanta é: Isso está acontecendo entre nós? Está ocorrendo verdadeiro testemunho cristão entre nós?
Para que possamos tratar desses aspectos precisamos olhar para duas questões básicas: Primeiro, qual é o efeito prático que a unidade cristã causa nos de fora da igreja? Em segundo lugar, qual o motivo da unidade cristã operar tal efeito? Vamos tratar deste assunto nos nos pontos a seguir:
I - Unidade visível (Jo 17: 21, 23 ).
O Senhor Jesus afirma que o mundo vai crer que o Senhor Jesus foi enviado, por meio de observar a nossa unidade cristã, e que o mundo vai conhecer o amor do Pai pelos pelos seus eleitos, da mesma forma, ou seja, quando passar a ter contato com esta unidade cristã. Se isso é verdade, naturalmente a unidade cristã não é algo que passa despercebido, algo que ninguém nota. Não, não é assim! Muito ao contrário, a unidade cristã é perceptível. Ela está diante dos olhos. As pessoas vêem, as pessoas constatam, as pessoas podem observar a unidade cristã. Não é alguma coisa que se pode esconder. Na verdade não é alguma coisa que se consegue esconder. Ela é visível. Ela é real. A unidade cristã não é apenas apresentada em palavras, ainda que haja uma confissão de sua verdade. É mais que isso. Ela pode ser constatada. As pessoas podem dizer: Este povo é de fato unido, na medida em que observarem a vida dos cristãos.
Como isso acontece? Para entendermos vamos ler I Jo 3: 18, 19:
"Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações".
Observemos que este amor não é apenas de língua, de palavras, mas é um amor de fato, é o amor de obras, é o amor que se percebe, prático, é o amor que vai trazer um conhecimento, inclusive para aquele que ama. Este vai conhecer que é da Verdade por este amor, como alguém que conhece a natureza de uma árvore pelos seus frutos. Mas olhemos também o versos 16 e 17:
"Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?"
Como eu sei que Jesus me ama? Eu sei porque ele morreu por mim. O amor de Cristo é visível, constatável, perceptível. Cristo deu a vida, e agora nós devemos dar a vida pelos nossos irmãos. E João dá o exemplo prático deste amor doador de vida, mostrando que quem ama ao seu irmão, o ajudará nas suas necessidades. Assim, o amor do cristão também é algo visível, constatável, perceptível, como o amor de Cristo. Lembremos que somos ensinados por Cristo em João 13, que assim como Ele lavou os pés e serviu os apóstolos, assim também nós devemos lavar os pés, servindo uns aos outros. A conclusão é que o amor cristão é amor servil. Quando Jesus é amado, em consequência de sabermos que Jesus nos amou na prática, na Cruz, nós também passaremos a amar nossos irmãos na prática. Este amor aparecerá. Não é que se queira aparecer, não é exibicionismo, mas é que não se poderá jamais esconder o fruto de um verdadeiro amor cristão.
Ora, já temos visto que um dos elementos importantíssimos da natureza da unidade cristã é que ela se manifesta em amor. Esse amor não é meramente um pensamento, não é algo abstrato, mas é algo vivo, prático, que se pode notar pelo servir uns aos outros. É assim que o mundo perceberá a unidade cristã.
II - Unidade na Verdade (17:22):
Temos visto também que esta unidade cristã é uma unidade na glória, o que implica na glória revelada por Cristo, glória do Pai, e a esperança da Glória vindoura. Enfim, é uma glória em torno da Verdade que Cristo trouxe. Cristo é a Verdade! No entanto trata-se de uma glória unida ao amor conforme o versículo 23. Na medida que eu conheço a glória de Deus revelada em Cristo, eu conheço o amor de Deus por mim, porque Deus amou o mundo em Cristo, me amou em Cristo. Portanto, é uma verdade em amor, ou creio que posso expressá-la assim, é uma glória amorosa, ou podemos dizer ainda, um amor glorioso. Assim este conhecimento da glória é um conhecimento do amor de Deus, que consequentemente me faz amar a Deus e amar meus irmãos. E é algo que experimentamos dia a dia, essa glória em torno da Verdade, no amor, produzindo verdadeira unidade.
Para melhor compreensão olharemos alguns versículos de Efésios 4, destacando ensinos importantes:
"3 Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.
4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
5 Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
6 Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós"
Observemos que há só um corpo, uma igreja.
"11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,
12 Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;
13 Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
14 Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente."
Deus concede à Igreja os ministros do evangelho, para que ela seja edificada como um corpo em torno da Verdade, e não seja mais enganada por falsos profetas, que torcem a mensagem do Evangelho proclamando mentiras.
Mas será que esta formação em torno da Verdade, será que essa proclamação da Verdade é algo seco, algo meramente intelectualizado? Perguntemos ainda mais: Será que isso é feito até mesmo com certo grau de ódio, de raiva, de disputa rancorosa, como acontece muitas vezes no mundo? Não, meus irmãos. Vejam o que dizem os próximos versos:
"15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
16 Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor"
Observemos que se deve seguir a verdade em amor, e que o corpo cresce bem ajustado para sua edificação em amor. Nunca quando a verdade é realmente proclamada existe uma mera intelectualidade. De fato haverá intelectualidade, mas não é apenas isso. Da mesma forma, nunca quando a Verdade é realmente proclamada haverá um ambiente de guerra, de ódio, de disputa. O que vai acontecer no final das contas é que na medida em que esta verdade for compreendida, ela promoverá a unidade no corpo, que é a Igreja, e unidade em amor. Portanto a mera doutrina e intelectualidade sem amor, não é obra do Espírito Santo. Semelhantemente quando está se despertando raiva, ódio contra o outro, dizendo-se que que nisso está se defendendo o Evangelho, quando há uma defesa raivosa, uma defesa em ódio, uma espécie de apologia cheia de ódio, mágoa, e ressentimento, ali também não está o Espírito Santo. Quando eu odeio o outro, quando eu quero destruir o outro, quando eu simplesmente quero defender-me num debate, quero que vença o meu lado da questão, conforme muito se pode encontrar no mundo, ali não há o Espírito Santo, ali o que há é o mesmo poder maléfico cheio de ódio do mundo. Mas onde realmente há o Espírito Santo, onde o evangelho está sendo proclamado, a Igreja está sendo unida em amor, vai existir edificação do corpo em amor, haverá o seguir a verdade em amor, haverá a proclamação da Verdade em amor. Todavia não é um amor conforme o mundo conhece, simplesmente sentimental, mas um amor que vem do conhecimento da Verdade em Cristo, o amor de Deus. É o amor servil. É o amor em que, quando eu proclamo a verdade, o meu desejo sincero é que você seja edificado na verdade, ou se não conhece o Evangelho, que venha a crer no Evangelho. Eu não quero destruir você. Eu estou amando você, estou instruindo você, estou orando por você. E é um amor que na medida que você vai sendo instruído, você vai amando a Deus, e consequentemente também vai me amando, e vamos sendo unidos em Cristo neste amor de Deus. A proclamação da Verdade nada mais é do que a proclamação do amor de Deus em Cristo, amor que gera amor, que produz unidade na verdade em amor.
III - Mostrando a unidade e o amor de Deus (João 17:23):
Consequentemente, pelo que temos falado, podemos agora afirmar que a unidade cristã mostra o amor que vem de Deus. O Senhor Jesus diz: "Eu neles, e tu em mim, para que sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim". Assim, este amor vai ser conhecido pelo mundo. Trata-se do amor de Deus, o amor na Trindade, o amor que o Pai tem pelo Filho. Este amor chega a mim no Senhor Jesus, pois quem enviou Jesus foi o Pai. Sim, Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para salvar (João 3:16). Este amor se manifesta no envio de Jesus para morrer pelos seus amados, a sua Igreja. E o mundo vai conhecer tal amor que o Pai tem por eles. Mas de que forma? Pela proclamação amorosa que eles fazem ao próprio mundo, do amor de Deus, anunciando com amor o Evangelho. Também pela edificação e serviço de uns aos outros de forma amorosa. Tudo isso é perceptível pelo mundo, é constatável. Tudo isso as pessoas que estão fora da igreja percebem, pois trata-se do amor demonstrado na prática, na vida, no dia a dia. E nesta observação de tal amor servil, prático, o mundo começa a se perguntar: Por que que este povo se ama tanto? Por que eles servem uns aos outros? Por que eles se amam dessa forma tão visível, tão prática? Então essas pessoas começam a chegar à conclusão, sendo iluminadas pelo Espírito Santo, de que Deus ama aqueles cristãos, e é por isso que eles amam uns aos outros. Estas pessoas já têm ouvido dos mesmos cristãos sobre a verdade de que o Pai os amou em Cristo Jesus. Essas mesmas pessoas vêem os cristãos se amarem no serviço uns aos outros. A conclusão a que elas chegam, é que eles se amam porque o Pai os amou em seu Filho, os ama como ama o Filho. Eles se amam porque Deus é amor.
IV - Unidade, fé e conhecimento (17:21, 23):
O efeito desta unidade amorosa observável pelo mundo é fé e conhecimento da parte do mesmo mundo. Os cristãos são enviados ao mundo para proclamar o Evangelho da Graça de Deus. São enviados para falar com firmeza sobre o pecado, sobre a ira de Deus, sobre a condenação no inferno, sobre o juízo Divino, o juízo vindouro, e falar da boa notícia de que Cristo é o Salvador que morreu por pecadores como nós, como expressão do amor do Pai. Os cristãos então devem chamar as pessoas para o arrependimento e para a fé no Senhor Jesus Cristo. Mas tudo isso dentro do contexto da unidade cristã em amor prático e servil, que mostra que realmente Deus é amor, que Deus os amou como ama o seu Filho. Então o Espírito Santo vai operando no coração dos homens e mulheres, e eles vão crendo na veracidade da proclamação do Evangelho, de que de fato Jesus foi enviado pelo Pai (Verso 21).
Outra coisa que vai acontecendo, é que o mundo vai conhecer que o Pai enviou o Filho, e que ama os seus eleitos. Eles vão conhecer essa realidade espiritual. Na verdade, conhecer e crer é a mesma coisa, pois só pode conhecer aquele que também crê. Trata-se no final das contas do conhecimento do amor de Deus em Cristo, manifesto na vida e unidade amorosa, servil, prática, dos discípulos.
Por outro lado quando se tem uma proclamação carregada, não do amor de Deus, não expressando a unidade amorosa, mas do mesmo ódio, do mesmo egoísmo, da mesma maldade, do mesmo desejo de destruir o próximo, coisas que já existe no próprio mundo, e que as pessoas já estão acostumadas, e que veem o tempo todo, o resultado é que as elas desprezarão tal proclamação; Pode ser até que tenha ortodoxia, mas se não houver esta verdade expressa na vida em termos de unidade amorosa, prática, as pessoas desprezarão o Evangelho. Quando os "cristãos" não estão se amando, mas se devorando uns aos outros, e quando estão proclamando aos de fora não no espírito amoroso, mas cheios de raiva, ódio, e arrogância, então de fato os de fora não crerão, mas desprezarão tal proclamação. O mundo então olhará e dirá: O que há de diferente em vocês afinal? de fato não há nada de diferente, dirá. De fato o mundo chegará à conclusão de que é tudo a mesma coisa, tudo igual, e não crerá. Lembremos que Cristo falou em João 13: 34, 35: "Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros". Não existe testemunho cristão sem testemunho da unidade cristã, manifesta no amor servil uns aos outros, e proclamação amorosa aos de fora. Lembre que Estevão orou pelos seus apedrejadores. Isso é amor cristão no testemunho (At 7: 59, 60).
V - Conselhos:
1 - Temos que amar nossos irmãos como Jesus amou. Então precisamos meditar muito no amor de Jesus, no amor de Deus manifestado em Cristo Jesus. Precisamos pensar no amor dAquele que lavou nossos pés, que morreu por nós na Cruz, dando-nos este supremo exemplo de amor sacrificial, para então lavarmos os pés uns dos outros. É quando aprendemos do amor de Jesus, que aprendemos o significado prático deste amor, e de fato amamos e podemos experimentar a verdadeira unidade cristã. Dessa forma, a unidade cristã será visível ao de fora, visível no amor cristão prático. Meditemos, pois, no amor de Jesus.
2 - Falemos de Cristo neste ambiente do amor cristão, da unidade cristã. Você quer testemunhar de Cristo? Então dê testemunho sobre Cristo neste ambiente de amor. Neste contexto amoroso nossas igrejas locais precisam manifestar a unidade cristã, para que possam de fato dar testemunho do Evangelho de Cristo. Sem esta unidade, sem este amor, o testemunho é rejeitado pelo mundo, que não vê a evidência da verdade proclamada na vida dos cristãos. Sem este amor real, não podemos dizer que o Espírito Santo está abençoando o testemunho, pois quando age, o testemunho tanto vem acompanhado, como produz o amor e a unidade cristã.
3 - Nunca nos contaminemos com o ódio, com o egoísmo que há no mundo. Há um perigo muito real nestes nossos dias confusos, nos quais vemos ódio, raiva e até assassinatos em nosso país, tudo em nome de disputas, de lutas ideológicas. Coisa terrível é quando os cristãos acham que podem testemunhar, ou que devem lutar pelo Evangelho, ou que devem defender o cristianismo com essas mesmas armas do ódio, com as quais o mundo está acostumado. Não podem. Isso é impossível. Nunca devemos nos contaminar com este ambiente do mundo. O ódio é do mundo, disputas cheias de ódio são do mundo, brigas ideológicas cheias de ódio são coisas do mundo. Tais coisas não pertencem a nós. Esta não é a nossa militância. Essa não é nossa guerra. Nenhum dos lados é o nosso lado nessa disputa cheia de ódio. O nosso lado é o lado do Evangelho, da proclamação do amor de Deus, da Graça de Deus em Cristo Jesus, num ambiente de unidade cristã, manifesta no amor servil uns aos outros. Portanto, não se deixe contaminar por este ambiente cheio de ódio do mundo. Se você fizer isso, não estará testemunhando.
4 - Meu último conselho é a oração. Tudo é pela graça de Deus. É impossível os homens por seu próprio poder experimentar e manifestar este amor e unidade. Isso é obra de Deus, da Graça de Deus, pois em nós mesmos tudo que há é egoísmo, raiva, falta de serviço. Por natureza não queremos servir, mas ser servidos. Oremos para que Deus nos guarde, para que tenha misericórdia de nós, e nos conceda sua graça, e nos enche do seu amor, nos dê poder do seu Espírito Santo para amarmos e servirmos aos outros, expressando e manifestando a verdadeira unidade cristã, para a glória sua, e para o bem da igreja e o bem daqueles que estão fora, para que eles também creiam no Senhor Jesus, que foi enviado pelo Pai, Aquele nos ama como ama ao Filho. Amém!
*Esboço do sermão do dia do Senhor, 17 de julho de 2022.

Se desejar nos ajudar na proclamação do Evangelho localmente ou pela internet, pode usar o Pix… batistatapana@bol.com.br

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Exposição de João 9:35-41 - Os cegos e os que “vêem” (Texto).

Somos como Maria ou como Judas?* – João 12:1-11 - Texto áudio e vídeo - Manoel Coelho Jr. .

Não vos deixarei órfãos* – Exposição de João 14: 18-20 – Manoel Coelho Jr.