O Magistrado Civil – Exposição do Capítulo XXIV da Confissão de Fé Batista de 1689 – Manoel Coelho Jr.
Olá amigos. Este é o estudo da EBD de ontem na Congregação
Batista Reformada em Belém. Tema importantíssimo para o tempo de crise política
que estamos vivendo. Saiba mais...
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O cristão não é um alienado que nada busca saber sobre a
cultura e política nacional por considerá-las como coisas mundanas. Muito ao
contrário, ele é alguém altamente atualizado, pois pretende aplicar as verdades
do Evangelho à realidade de seu país. É isso que se espera do cristão como sal
e luz.
Neste tempo de crise nacional pretendemos duas coisas com
estes estudos:
1 – Apresentar o ensino bíblico sobre o governo civil
conforme as Escrituras, delineado em nossa Confissão de Fé no capítulo XVI (O presente
estudo da EBD).
2 – Aplicar este ensino a realidade nacional tendo em vista
a seguinte questão: Como podemos reagir como cristãos ante a presente crise, de
modo a dar glória a Deus e promover o bem público (No próximo estudo – Culto
Público da Noite)?
1 – A origem, a autoridade, e a legitimidade do Governo está
em Deus.
2 – O Propósito do Governo é a Glória de Deus e o Bem
Público.
3 – O Instrumento do Governo para cumprimento de seu propósito
é a “espada”, no sentido de punição do malfeitor e proteção das pessoas de bem.
4 – A Legitimidade da participação do cristão no governo
está em que ele é quem de fato vive para a Glória de Deus e o Bem de seus
próximos.
5 – Deve os cristão no Governo promover a Justiça e Paz por
agir dentro das leis de seu país.
6 – Os cristãos no governo podem exercer a Guerra, quando
esta for justa e necessária.
7 – O Cristão deve obedecer ao Governo por dever de
consciência, visto ser este instituído por Deus.
8 – O cristão deve desobedecer ao Governo quando este
afrontar a sua consciência, pois neste acaso obedecê-lo seria ir contra Deus.
9 – O cristão deve orar pelo Governo.
*Estudo da EBD de 13 de Março de 2016, na Congregação Batista
Reformada em Belém.
Comentários
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Caros amigos, como o propósito do blog é mostrar o que a Bíblia ensina para a nossa edificação espiritual, e não fomentar polêmicas, que tendem a ofensas e discussões infrutíferas, não publicarei comentários deste teor, tão pouco comentários com linguagem desrespeitosa. Grato pela compreensão.