Igreja Batista Reformada do Tapanã

VÍDEO:   ESBOÇO: Aula 27: A verdade de Deus Leitura inicial: Salmo 96. O Senhor é o verdadeiro Deus. Todos os ídolos dos povos são vãos, portanto. Isso leva o salmista a louvar ao Senhor, a chamar para o louvor, e a ter plena esperança de justiça no futuro. Em um mundo cheio de mentiras que geram ídolos vãos, é muito importante tratarmos da verdade de Deus. Vamos meditar nos seguintes pontos para entendermos o que é a verdade de Deus:   1 - Deus é verdadeiro (Dt 6: 4; 32: 21; Jo 14: 6; 17: 3; I Jo 5: 20, 21). Deus é o verdadeiro Deus. Isso indica que somente Ele corresponde a quem se pode chamar de Deus, e isso é estabelecido conforme Ele mesmo, que é sempre o padrão da verdade. Aqui temos que todos os deuses criados pelos homens são vãos, vazios, são mentiras. Deus é a verdade!  2 - Deus é fiel (Sl 19: 9; II Sm 7: 28; Dn 4: 37; Jo 3: 33; Rm 3; 4). Se Deus é verdadeiro todas as suas obras e palavras são verdadeiras e fiéis. Deus não é falso. Deus não pode mentir e se...

  VÍDEO: TEXTO: ESTUDO 60 - OS ACUSADORES SÃO LANÇADOS NA COVA DOS LEÕES.  Dn 6: 24. Enquanto que para Daniel a boca dos leões estava fechada, para seus acusadores os leões foram a destruição antes de chegar ao fundo da cova. Que contraste impressionante. Este é o objetivo aqui, mostrar a diferença. Neste sentido devemos meditar nos contrastes que o capítulo nos mostra entre Daniel e os seus acusadores, não só em relação a cova, mas em todos os eventos que aqui culminaram.  Tais contrastes vêem-se hoje entre os genuínos cristãos e os homens deste mundo. Vamos meditar: 1 - Vida diferentes. A - Daniel é fiel a Deus e ao rei, fazendo tudo não pelo poder, mas por amor a Deus em serviço ao reino persa. Já os acusadores viviam para o poder, desonrando a Deus e não sendo sinceramente fiéis ao rei (6: 1-9).  B - Daniel não usa de linguagem falsa, nem tenta manipular as pessoas, mas fala sinceramente ao rei, pois é servo do Senhor. Já os inimigos, falam insinceramente  a...

VÍDEO: ESBOÇO: Aula 26: A bondade de Deus Leitura inicial: Salmo 4. Observando o Salmo podemos afirmar: O Senhor é bom. Por isso nEle encontramos o bem. Assim podemos orar e estar consolados, como também oferecer consolo aos outros. O estudo da bondade de Deus nos leva ao louvor e consolo. Meditemos: 1 - Deus é bom (Mc 10: 18). Deus é bom. Duas boa definições da bondade de Deus são  estas: “A ideia é fundamental é que ele é  em todos os aspectos e por todos os modos, tudo aquilo que deve ser como Deus, e, portanto, corresponde perfeitamente ao ideal expresso pela palavra ‘Deus’. Ele é bom…é perfeição absoluta e felicidade perfeita em si mesmo”. Berkhof. “É O conjunto total de todas as perfeições” Bavinck. Deus é assim o Sumo-bem. Dessa forma contemplamos sua Bondade e o louvamos (Sl 34: 8; 106: 1). 2 - Deus faz o que é bom  e dele vem os bens  (Gn 1; Tg 1: 17).   Sendo o Senhor Bom, tudo o que faz é bom, e toda a boa dádiva vem dEle. E aqui devemos observar que ...

  VÍDEO: ESBOÇO: Aula 25: A longanimidade de Deus Leitura inicial: Salmo 86. O salmista pede socorro ao Senhor. Sua fé está em Deus, em sua graça, misericórdia e longanimidade. São estes atributos divinos que lhe consolam e conduzem a orar. Já temos estudado sobre a graça e a misericórdia do Senhor. Hoje falaremos de sua longanimidade, que está muito relacionada com os atributos anteriores. Que ao estudarmos o assunto tenhamos percepção semelhante ao do salmista, sendo levados ao consolo, esperança e oração.  1 - Longanimidade e sua relação com a graça e misericórdia (Sl 86: 15).  Temos visto que a graça é o favor imerecido de Deus ao pecador, que a misericórdia é seu socorro ao pecador em sua miséria, consequência do pecado. E a longanimidade? O que é? Trata-se de sua paciência a este pecador. “É o aspecto da bondade ou amor de Deus em virtude do qual Ele tolera os rebeldes e maus, a despeito da sua prolongada desobediência” (Berkhof). Assim, Deus não traz imediatamente ...