A visão do carneiro (Vídeo e esboço) – Daniel 8: 3, 4 – Manoel Coelho Jr.

 VÍDEO:



ESBOÇÕ:

ESTUDO 80 –  A VISÃO DO CARNEIRO.

Dn 8: 3, 4.

Agora entramos na segunda visão propriamente dita. Aqui devemos lembrar que a visão é muito mais restrita que a do capítulo anterior, que abarcava uma visão geral de toda a história. Nesta o Senhor quer trazer informações em relação aqueles dias da antiguidade, para conscientizar e consolar os exilados na Babilônia. Conscientizar, para que saibam que ainda haverá sofrimentos (Observe os versos 23 ao 25), e consolar, para que sempre lembrem que o Senhor conduz tudo soberanamente (Observe os versos 13 ao 17). No entanto, Daniel deveria observar que se trata de eventos para tempos posteriores (Observe o verso 26). Estes aspectos nos ajudarão a aplicar a profecia aos nossos próprios dias. Vamos iniciar com os versos desta exposição:

1 - O carneiro e os seus dois chifres (3). 

Somos informados no verso 20 que o carneiro se refere aos reis da Média e da Pérsia. Os dois chifres são altos, o que indica que estes reis são igualmente poderosos. No entanto, um é maior e cresceu depois do menor. Isso aponta para a Pérsia, que cresceu e conquistou a Média através de Ciro, se tornando o grande Império. Notemos que enquanto Daniel estava na Babilônia, todos esses fatos políticos estavam se encaminhando. Porém, não era só política, mas a vontade do Soberano Deus se cumprindo. 

2 - O carneiro expande o império (4a).

Com a vitória de Ciro sobre a Média, segue-se uma grande expansão do seu império. Somos informados que nenhum povo pôde resistir-lhe, e ninguém pôde livrar-se de seu domínio. Efetivamente foi isso que aconteceu com Ciro e seu poderoso império. Novamente lembremos que o Senhor desejava que Daniel e os exilados olhassem para mais estes fatos políticos, as expansões imperiais, como controladas pelo Soberano Senhor.

3 - O carneiro faz o que quer (4b).     

O texto mostra que a expansão do Império persa era resultado do querer do Carneiro, do querer de Ciro. Ele queria a expansão, queria o engrandecimento, e assim lutou e conseguiu. Ninguém podia impedi-lo. No entanto, mais uma vez devemos lembrar que não era Ciro o Soberano, mas o Senhor (Leia Is 45: 1-5; Ed 1: 1, 2 e Jr 29: 10) O povo de Deus deveria olhar tudo isso com fé, esperança e  consolo.

4 - Conselhos:

1 - Em todas as intrigas e vontades políticas, em todas as expansões de reinos e nações, lembremos que o Senhor, o Rei,  está cumprindo Seu Soberano Plano em Cristo, para o bem de seu povo. Não devemos confiar em reinos, e nem temê-los.  

2 - O querer dos poderosos não é que determina o que ocorrerá, mas o querer do Senhor soberano em Cristo. Não confiemos no querer dos poderosos e nem em nosso querer, mas no Senhor em Cristo.

3 - Em cada situação política e pessoal, nossa fé e consolo deve estar no Pai, em Seu Filho, na iluminação do Espírito. Amém!   

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