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Teologia Sistemática: Aula 25 (Vídeo e esboço): A longanimidade de Deus (CFB1689) – Coelho Jr.

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  VÍDEO: ESBOÇO: Aula 25: A longanimidade de Deus Leitura inicial: Salmo 86. O salmista pede socorro ao Senhor. Sua fé está em Deus, em sua graça, misericórdia e longanimidade. São estes atributos divinos que lhe consolam e conduzem a orar. Já temos estudado sobre a graça e a misericórdia do Senhor. Hoje falaremos de sua longanimidade, que está muito relacionada com os atributos anteriores. Que ao estudarmos o assunto tenhamos percepção semelhante ao do salmista, sendo levados ao consolo, esperança e oração.  1 - Longanimidade e sua relação com a graça e misericórdia (Sl 86: 15).  Temos visto que a graça é o favor imerecido de Deus ao pecador, que a misericórdia é seu socorro ao pecador em sua miséria, consequência do pecado. E a longanimidade? O que é? Trata-se de sua paciência a este pecador. “É o aspecto da bondade ou amor de Deus em virtude do qual Ele tolera os rebeldes e maus, a despeito da sua prolongada desobediência” (Berkhof). Assim, Deus não traz imediatamente o juízo sobre

Teologia Sistemática: Aula 24: A misericórdia de Deus (Vídeo e esboço) – Manoel Coelho Jr.

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VÍDEO:   ESBOÇO: Aula 24: A misericórdia de Deus Leitura inicial: Salmo 145. As misericórdias do Senhor estão sobre todos. A contemplação da misericórdia do Senhor conduzirá ao louvor e proclamação de sua glória. Também encherá o coração de esperança, e de segurança, especialmente no caso de sofrimentos e de perigos neste mundo mal. Da mesma forma prepara as disposições em relação ao próximo que necessita de socorro. Que o Senhor nos abençoe assim neste estudo. Vamos entender o ensino bíblico sobre a misericórdia de Deus: 1 - A relação da misericórdia com a graça (Rm 6: 21-20; I Tm 1: 2).  O pecado condena a humanidade. Por isso necessitamos da graça, que é o favor imerecido de Deus em Cristo. No entanto, também podemos afirmar que todo o mal, sofrimento e miséria no mundo vem do pecado. O pecado leva à morte. O pecado é o mal dos  males. Assim, enquanto a graça é para o pecador em sua culpa, a misericórdia é para o pecador em sua miséria, consequência do pecado. Por isso vem sobre o p

Estudo 56 (Vídeo e esboço): Lançaram Daniel na cova dos leões – Dn 6: 16, 17 – Manoel Coelho Jr

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  VÍDEO: ESBOÇO: ESTUDO 56 - LANÇARAM DANIEL NA COVA DOS LEÕES.  Dn 6: 16, 17. Com muita tristeza, finalmente o rei cedeu à insistência perversa de seus oficiais, mandando jogar Daniel na cova dos leões. Não havia mais como livrar Daniel por meio de seu poder como governante. O que transparece nestes dois impressionantes versos é que o poder do homem nada pode realizar mais. No entanto, surge a palavra do rei: “O teu Deus… te livrará”. Verdadeiramente só Deus poderia livrar Daniel e seria glorificado nisso (26, 27). Vamos entender melhor nos seguintes pontos: 1 - O rei não pôde salvar Daniel. Lembremos que o rei tentou, até o pôr do sol, livrar Daniel da cova dos leões. Mas não havia meios políticos para isso. Ainda que o rei possuísse afeição pelo profeta, a lei de seu reino o forçava. Assim, não podia mudar seu próprio decreto anterior, e seus astutos oficiais o pressionaram com isso (13-15). Nem o amigo mais poderoso de Daniel poderia salvá-lo.  2 - Uma pedra foi posta na cova. Aque

Teologia Sistemática: Aula 22: O amor de Deus (Vídeo e esboço) – Manoel Coelho Jr.

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VÍDEO:   ESBOÇO: Aula 22: O amor de Deus Leitura inicial: Salmo 23. Bondade e misericórdia me seguirão. O salmista se vê desfrutando do amor de Deus, de sua bondade e misericórdia, na casa de Deus. O Senhor é seu pastor. A sua satisfação é o Senhor em seu amor, como pastor e anfitrião. O conhecimento do amor de Deus, de sua bondade e misericórdia conforme expresso aqui, é motivo de grande consolo. Convido os irmãos, nesta aula, a estudarmos e meditarmos neste assunto tão maravilhoso: O amor de Deus. O que podemos afirmar sobre o amor de Deus? Vejamos:   1 - Deus é amor (I Jo 4: 8). Isso indica que o amor é sua essência. “Deus não apenas ama, mas ele é amor… o amor é muito certamente idêntico ao ser de Deus. Ele é independente, eterno e imutável como o próprio Deus” (Bavinck). 2 - Deus ama seu glorioso ser (Sl 11: 7; Sl 45: 6, 7, Mt 3: 17; Jo 14: 31; Jo 17: 24).  Sendo Deus perfeito em seu ser, em seus atributos, amará sua glória, amará seu ser, amará sua perfeição. O Deus santo amará s

Estudo 55 (Vídeo e esboço): Rei, não se pode mudar o decreto – Dn 6: 15 – Manoel Coelho Jr

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  VÍDEO: ESBOÇO: ESTUDO 55 - REI, NÃO SE PODE MUDAR O DECRETO.  Dn 6: 15. O rei tenta salvar Daniel, mas não terá sucesso. Os inimigos estão determinados e insistirão até conseguir a execução da pena, usando todos os meios a seu dispor. Quão determinados estão para fazer o mal! Neste verso temos a narrativa deste fato. Há aqui um contraste muito grande com Dario, e mais ainda com Daniel. São típicos homens deste mundo sem Cristo, contra Deus e contra o próximo, cheios de motivação vinda da idolatria e da inveja. Olhemos para estes homens investigando suas ações e motivações: 1 - Eles são diferentes de Daniel e até de Dario.  Daniel ama a Deus, e age neste amor e temor com relação ao próximo. Dario não teme a Deus, mas impactado pelo testemunho de Daniel, fala de Deus e quer salvar seu servo. Mas estes inimigos, mesmo tendo um conhecimento de Daniel semelhante ao que tinha Dario, se voltam totalmente contra Deus e seu profeta, idolatrando o poder, e agindo  contra a vida do próximo para

Teologia Sistemática - Aula 21: A Vontade Soberana de Deus (Vídeo e esboço) - Manoel CoelhoJr.

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  VÍDEO:    ESBOÇO: Aula 21: A vontade soberana de Deus Leitura inicial: Salmo 115. Louvor ao Deus Soberano.  O Salmo 115 mostra que Deus faz tudo o que lhe agrada, enquanto os ídolos são vãos. O correto conhecimento bíblico da vontade soberana de Deus combate a loucura de servir ídolos. Deus é “completamente livre e absoluto, operando todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade imutável e justíssima, para a Sua própria glória” (CFB1689, Segundo capítulo, trecho do primeiro parágrafo). Em quem confiamos e servimos? Convém estudarmos este assunto, portanto. Entendamos melhor nos seguintes pontos:  1 - Vontade necessária em relação a si mesmo.  Deus quer a si mesmo, quer seus atributos, amam a si mesmo. Esta é sua vontade necessária porque está de acordo com sua natureza. O Deus Perfeito e Glorioso amará seu Ser, suas perfeições (Ez 36: 22, 23; Sl 23: 3; I Sm 12: 22; Is 48: 9- 11). Há também amor nas Pessoas da Trindade, implicando que Deus deseja estas distinções pessoais. Tudo is

Estudo 54 (Vídeo e esboço): O rei tenta salvar Daniel – Dn 6: 14 – Manoel Coelho Jr.

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VÍDEO:   ESBOÇO: ESTUDO 54 - O REI PROCURA SALVAR DANIEL.  Dn 6: 14. No estudo passado tratamos sobre o rei penalizado por Daniel, ao perceber ter caído na armadilha de seus próprios oficiais. Hoje, olharemos para sua ação em tentar livrar o profeta. Como já lhes disse, são dois os aspectos que o verso nos apresenta: Primeiro, em relação aos inimigos. Segundo, em relação a Daniel. Vimos que o rei se viu em situação difícil porque não agiu com prudência em relação aos inimigos. Vamos olhar agora para sua tentativa de salvar o profeta. Isso mostra sua relação com Daniel, muito diversa em relação àqueles homem perversos. Neles, viu maldade e engano. Em Daniel, viu um servo fiel que deveria ser salvo. É notável como um rei pagão pôde ver isso em Daniel. Mas os reis anteriores também já haviam visto a mesma coisa. Daniel é um exemplo de homem piedoso no reino pagão, que se destaca em sua piedade. Há lições para nós como vivendo para Deus em Cristo, num mundo pagão. Meditemos nos pontos: 1 -